domingo, 10 de outubro de 2010

Eduardo Madeira o Ovário de Herman.

Os tristes comediantes abusadores portugueses.

De repente, no meio da iletracia vigente de uma sociedade inetresseira e arruinada, um serie de comediantes deu por si em espectaculo. Criados por Herman - o genio - e pela saloice de uma democarcia atávica, comediantes sem graça e sem reunião julgaram ser verdade.
Não são.
Não souberam criar nada de novo.
Um tal Rocha conta histórias acerca da sua própria mãe de quem faz anedotas. Desonra a sua mãe a peixeira que se segundo rocha se chama rosa.
Outro, um tal Madeira não passa de um ovário de Herman, e conta histórias acerca do seu próprio atavismo, que é aquilo a que se chama geração.
Graças a Deus ninguem quer ouvir falar dos outros energumenos que fazem com que a sua familia esteja mais bem colocada do que os seus vizinhos - numa maneira atávica de conduzir os portugueses ao esqueciemento politico e degeneração na hierarquia.

Tirando os Monthy Python até hoje pouca gente percebeu o que é fazer humor. Na volta julgam-se todos sérios e até se tornam psicólogos e putas.
John Cleese percebeu Cristo.
Poucos humoristas perceberam cristo.
Nem Woody Allen, o percebeu,

O humor em Portugal é contextual e ineficaz, porque o humor no portugal vigente é uma forma de control acerca das verdadeiras formas de mudança social.
Toda a gente critica S´crates ninguém critica a puta dos serviços que quer ser agrícola.
Por isso o humor em Portugal tem sido o que tem sido, maneiras de controlar o cio e a criação vigente.
Mas não se arrependam disso, idiotas vigentes, ainda vão a tempo, de ter um funeral a sério.

Eduardo Madeira, garanto-te: tens um funeral a sério, cada vez que falas.
Rocha, tu e a tua mãe rosa serão sepultados ao lado de Pedro e Inês.

Os outros comediantes sem graça ao lado de Cesariny e de um Peixe Espada.
Poucos comediantes perceberam Cristo no humor, e muitos deles se esplharam na tentação.
Fizeram de Portugal um temor e não se esqueceram da canção.

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