domingo, 3 de outubro de 2010

Uma população intolerante - a insegurança social artificial

A população portuguesa, atávica, iletrada, pobre, não sabe fazer mais do que obedecer. Obedecer, obedecer, obedecer.

Obedecer a regras do estado, a regras de tribos.
Obedecer, obedecer, obedecer.
O excesso de obediência e confiança no estado gerou na sociedade portuguesa um clima de insegurança que se tornou em repressão.
Quase como o que se criou em Berlin, em 1939. Só que Portugal não tem o conflito nem a vizinhança da Belgica hiper industrializada, apenas uma Espanha boémia, anarquista e saudável. E um mar redentor.
Portugal é um país digno de si próprio, consegue produzir o suficiente para si próprio e para um mercado externo, só interesses mesquinhos têm dito - e governos inóquos aceitaram - que não.
Vivemos num país em que damos mais atenção ao Almeida Santos, José Socrates e Marcelo Rebello de Souza do que ao produtor de carne, peixe e de leite que nos abastece todos os dias sem contemplação.
Vivemos num país em que produzir para o todo é ignorado mas controlar e regular o todo e enaltecido.
Vivemos num país em que o todo está a ser negligenciado pelas leis de uns a favor de uns poucos. Como com as leis anti-o-que-quer-que-seja.
Os politicos "engenheiros" portugueses estão a tentar criar um país mesquinho, á sua semelhança.

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