quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A baixaria da familia Abrunhosa

Pedro Abrunhosa é o escondido, não a revelação.
Não há nenhuma revelação, nenhuma novidade no Abrunho.
Apenas a verificação da velhacaria.

Abrunho é o perfeito escondico dos interesses da classe média, o inconfiável, o paradigma da gaveta de um Sócrates tirano que tantas putas e putinhas gostam - para manterem o mesmo desdém pela vida.
Abrunho provem de uma classe média interesseira que não sabe mais como emancipar ninguém.
Abrunho revela bem o que o controle social é: não quer dar mão: controlar a vida alheia, ser voyeurista sem coragem para se emancipar.
O Abrunho propaga valores sociais sem os praticar, tipico de um voyeurismo classita e inconsequente e tribal como na Namíbia.
Os Abrunhosas sempre tiveram ciumes. São a gente mais escrota da sociedade. Rui Reininho os GNR, são a maior banda portuguesa de sempre, coisa que os Abrunhosas - ex-amigos - nunca conseguiram aceitar. Que se fodam os Abrunhosas.
Pedro Abrunhosa de óculos escuros é o mais corajoso da familia Abrunhosa, a familia mais atávica que eu conheci até hoje - desde as suas maleitas e fraudes em psicologia. Só para verem como Pedro Abrunhosa é menor.
O "Metro" criação de um dos energumenos Abrunhosa tinha como função não dinamizar a população mas controlá-la. À boa maneira servil e liberal da Holanda onde os Abrunhosas cravam as suas doses de droga que vendem nos espectáculos impunemente.

Pedro Abrunhosa não é um cantor. Sejamos sérios.
Pedro Abrunhosa é a maior empresa de venda de estupefacientes e de drogas que Portugal jamais legalizou.
Através de "espectáculos" e de ditos sem qualquer sentido.
Em qualquer lugar que Pedro Abrunhos vai, a trupe que o acarinha lá está para fornecer doses de atávicos embrulhos de droga, que se querem exaltados em concertos da baixaria Abrunhenta.
Pedro Abrunhosa agrada a camionistas e drogadas, divorciadas e policias.
Não passa disso.
Nem os idiotas psicólogos Abrunhosa passam disso, agradam apenas a gente menor e fomentam a drogam para terem mais uma veia de de trabalho.
Eu a vós, Abrunhosas, suicidava-me.
Como eles, a quem tentaram curar.

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