quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A Cientona ou o apagão na Ciência

A fraude Damásio, o Egas Moniz da edição cientifica.

Hoje vive-se numa época ingrata para cientistas.
Os melhores cientistas são aqueless que têm de provar coisas simples, num meio cientista governamentado, carreirista, denso e interesseiro.
Graças a Deus a melhor ciência não se passa mais em Universidades nem em laboratórios. Mas em debates públicos, na Internet, galerias, bares, igrejas, em locais privados, e na verdade numa alma viva para além da tirania materialista e interesseira, que tende a acabar.

As verdades universais do momento não são novidade para ninguém.
Muitas das verdades ditas modernas e pós modernas foram estimadas pelos monges de qualquer mosteiro europeu, que por exemplo fizeram a revoloução agricola e iniciaram a revolução industrial.
Mas aquelas verdades são apenas verdades que a revolução francesa e a Sorbonne teimou em destruir em prol de uma revolução que não vingou nem vinga mais. e não conseguiu construir verdades novas.
E disso fez aquilo a que chamou uma verdade universal baseada na tirania universal de Rousseau: a razão.
Que não deu em nada, senão no maior período de guerras que a humanidade jamais conheceu.

A ideologia idiota francesa e de Rousseau está tão disseminadda em meios académicos tribais, frouxos e atávicos que cada vez que alguem como Damásio preconiza o fim da Razão, recebe um prémio.

É como dar um prémio á criança que diz que o "REI VAI NU!!".

Damásio não fez nada de novo a não ser destituir-se do policiamento dos psis. Porque tudo o que é psicologia é controle de comportamento.
Aquilo a que se chama por vulgaridade "ciencias neurológicas" - verdadeiramente vulgares - não são mais do que interpretações sociais subjectivas da realidade da massificação e mistificação das crenças humanas, criadas pelas ideologias politicas e governamentais.

Damasio é um idiota.
Mas "acima de idiota" no meio cientifico idiota em que se move.
Não trouxe nada de novo.
Damásio trouxe agua a quem teve sede e não soube criar a fonte da sua propria bebedeira. Onde Damásio mesmo assim não se deixou cair por "educação neurológica".

O livro "erro de Descartes" é um compendio irrisório mas necessário contra o declinio das sociedades humanas que se ampliam num direito humano arbitrario e sempre contra a natureza.

Qualquer ciencia psicologica ou neurológica é desnecessária. Foi fomentada por governos e estados e ainda hoje são motivos de compendio hospitalar para subjugar populações. Os hospitais são motivos para angariar vitimas não para emancipar populações.
Damásio, o macaco, não é um génio.
É apenas um dissindente dos hospitais e dos governos que lhe pagam fortunas na sua actividade diariamente futil mas que se quer redimir do compasso com um compêndio - util, mas apenas uma gota de água - opressivo em que se tornaram os governos e a cultura de massas.

Damasio não se demove das suas funções.
Não cria nada de novo.
Denuncuia como Bourdieu uma situação, mas não se envolve na rua como Bourdieu ou Foucault - que antes de Damásio trataram do mesmo assunto - contra a repressão das opressões e das tiranias.

Damásio não comove.

O seu livro é triste, datado e temporário. Rende dinheiro mas deixou de ser uma referência. Mesmo antes de ser editado.
Michel Foucault fez-lhe todo o trabalho de casa. Coisa que Damasio não suportou. Por isso emigrou para os os EUA onde pensou apagar a genialidade da sua principal referência.

Damásio é uma fraude.
Só se lhe reconhece originalidade os politicos e os atávicos - que já agora costumam sair juntos.

O objectivo de Damásio não é fazer ciência, mas confirmar um lugar académico que lhe está em disputa.

Em Portugal há outro idiota ao mesmo nivel: Manuel, o Maria Carrilho. Um idiota que julgando ter subjugado o pensamento politico á actividade social julgou pensar substituir o pensamento á acção.
Daí os seus consecutivos falhanços, mesmo no seu tão propagado casamento.

Damásio e Carrilho são a par de Egas Moniz os ambiciosos ferozes de uma ciência inutil e carreirista.
São tudo o que uma população não precisa.


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