quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Drogas na Universidade

Numa Universidade de droga

Licenciei-me em Sociologia, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Licenciei-me por licença por liberdade por vocação.
Entretanto deparei-me com o fenómeno da ejaculaçõ intelectual precoce.
Descobri que professores meus se tinham licenciado á custa de um Fármaco chamado Dinintel - que eu ousei experimentar e medeu os efeitos contrarios: zombie.
Descobri ainda que grande parte dos estudantes universitários recorrem a panaceias farmaceuticas para alcançar os seus objectivos.
Alguns chegam a professores pela via do Dinintel ou outros avulsos fármacos.
Eu, que desprezoa farmacia, mesmo a caseira, desprezo qualquer recurso a fomento e adubo exterior que não seja o dom.
Por sinais avulsos convivi com drogados que se licenciaram em sociologia e que pela mesma via ocupam cargos de reponsabilidade. Verifiquei professores drogados que não faziam a minima ideia do que leccionavam ou como isso se integrava na sua vida.
Encontrei licenciadas/os em Gestão, História, Iformática que não se lembram sequer de terem feito exames. Tal era o clima alucinatório em que se envolveram. Diz-se que em Braga os estimulantes cerebrais esgotam em Dezembro, três meses antes dos exames.
A droga nas universidades é o resultado de uma universidade de droga baseada numa competição burocrática e de pontuação como os cartões BP de pontos nas bombas de gasolina.
Eu conheço pessoas que passados 10 anos de licenciatura em engenharia ainda hoje querem ter uma "vida saudável" por causa do seu passado toxico.
Pior, fizeram da sua auto exigencia uma exigencia social como não fumar em cafés.
Presumo que foram os drogados-universitários que veicularam a lei anti-tabagista.
Sócrates enquadra-se nessa treta social de uma país mais verde depois de se ter entoxicado? Não me parece, a criança é demasiadamente bem comportada.

Verifico que os fundamentalistas "verdes" são quem no passado consumiu tudo e mais alguma coisa dos fármacos disponiveis e perdeu tudo e mais alguma coisa e agora está a tentar culpar a sociedade por isso. Exigindo leis anti-tabagistas e mais "verde" no quotidiano.

Que é feito dos meus professores que se drogaram tanto para passar nos exames que se chegaram a arrogar a chamarem-me arrogante quando lhes fazia perguntas inteligentes? E que eles por óbvias questões paleoliticas não sabiam responder.

Estimo por investigação informal que cerca de 60 a 70% pos estudantes universitários consomem fármacos legais para estimularem o desempenho intelectual.
Maas apenas 1% usa a sua honestidade intelectual para almejar o mesmo resultado.
Mas são apenas visibilidades subjectivas.

Por exemplo os psicólogos adoram estudar os operários, os seus consumos opiácios. As classes baixas, e as suas festas estimuladas por narcos.
Mas é nos cursos de Psicologia que a proliferação de tóxicos e narcóticos abunda e toda a gente sabe disso, mas ninguem os estuda. Os estudos dos psicólogos são manobras de diversão para que ninguem estude os psicólogos. Os verdadeiros vilões de uma história de pretenso controle social.
Garanto que no dia em que se fecharem as faculdades de psicologia a 70% dos seus arrufáfeis aspirantes a sociedade prosperará.

No dia em que se fecharem as faculdades de psicologia a frustados candidatos a medicina a sociedade prosperará. E não haverá mais "psicólogos" a querem ou aceitarem ser mediáticos.

No curso de sociologia a coisa é mais honesta, mas na mesma enviezada pelo tema tribal de sempre, Nenhum sociólogo concorda em ficar sozinho depois de uma acção desonesta o que respresente muito bem a sociedade portuguesa.

Encontrei sociólogos abaixo de cão mesmo licenciados pelo ISCTE com o mesmo discurso tribal de um Zulu que ocupam lugares de responsabilidade.

Noto que as drogas fazem efeitos durante os exames.
Mas as drogas com que manipularam a - evidente e atávica - fraude da avaliação universitária não dura para toda a vida.

Se eu tivesse filhos nunca lhes permitiria ir para uma universidade portuguesa, mesmo publica.
Na verdade não tenho filhos porque não me atrevo a colocar uma vida humana nas mãos de garantidamente loucos e intoxicados por fármacos.
Apesar dos 1% de genios que lá estão.

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