terça-feira, 28 de setembro de 2010

O fim do respeitinho

Nunca respeito ninguém, a não ser que esteja vivo.

A sociedade portuguesa quando se quer constituir como poder é porque já perdeu o poder. Por isso começa a exigir respeito, tal como os velhos pedem o que já não têm, a sociedade portuguesa ataca, mas ataca porque lhes foram impelidos a atacar, não são ninguém, não são mulheres nem homens, são apenas egos de religiões e governos.
A sociedade portuguesa ataca pela via que melhor sabe, por trás, conspira por tráspara ir para a frente , quando não há frente nem trás.
O respeito que é uma forma de reconhecimento não manifestado começou a ser exigio pelos vilões quando se tronam vitimas.
O respeito é um valor intrinseco á vida não uma manifestação. Para isoo estão os sindicatos.
EU NUNCA RESPEITO NINGUÉM. SÓ RESPEITO ALGUEM. Só respeito seres vivos nunca possidónios ou postos.

Não respeito a moda. Nem modelos.
Não respeito a ciência. Nem cientistas.
Não respeito governos nem governantes.
Não respeito religiões, mas respeito padres.
Não respeito empresários nem respeito trabalhadores.
Mas respeito criadores e alegres.
Respeito mães e pais, filhos e amigos.
Não respeito titulos.
Não repeito formas nem molduras.
Mas respeito substância e consistência.
Detesto que me respeitem mesmo que me respeitem pelo que respeito.
Não preciso do respeito para nada.
O respeito é mais uma forma da Ideologia da Separação manifestar o seu tentáculo.
O contrário do respeito não é insulto nem negação.
O contrário de respeito é reconhecimento aquilo para a que a inculcação/educação portuguesa não está preparada.

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