segunda-feira, 5 de maio de 2008
Um dia com a psicologia
E insistiu. - se quer ter uma consulta de psicologia tem de se portar como pobre e acreditar no Estado. Ou mesmo em ambas as coisas ao mesmo tempo, o que facilita as coisas. Mas se tiver um passado religioso passará rapidamente na lista de espera. E se beber e acerditar em Deus, Oh, então será os nosso preferidos. É que, sabe, só temos tido pessoas especiais, tais como nós, mas eles não sabem que são especiais como nós, quer dizer que nos vão tirar os nossos cursos de psicologia e resolver os problemas que não queremos resolver. Tal como os medicos.
Eu não quis saber.
Só quis uma consulta na psicologia. Não tinha nenhum antecedente grave nem na religião nem no estado, mas tinha tido com psicologos da familia. E era dos psicólogos que eu me queria curar. Mas o psicólogo não me quis atender. Tinha uma criança á minha frente na sua mental lista de espera: uma daquelas crianças que se porta demasiado bem para que o sistema vigente desconfie. E até funcione. Já para não falar das notas. Tão sublimes que foi preciso que os pais lhe batessem para começar a ter problemas com o sistema. E aí entram os psicólogos: não vá a criancinha ter ideias.
E por isso fui ter com o psicologo.Não tive uma consulta imediata, mas passado umas horas de intoxicar a secretária com o meu fato horrivel e a minha voz amaricada lá me conseguiram uma consulta. Na verdade ainda hoje a secretária me telefona par sair com ela. No gabinete do psicologo foi-me indicado logo, como gabinete SS, os preçários. Mas como eu tinha ganho um certo dinheiro á custa de provimentos que fiz para certos gabinetes tecnicos - na verdade, pintura de paredes - eu estava disposto a pagar tudo isso. E paguei. O psicologo cobrou-me 60 euros por uma hora. Ao fim de uma hora, eu não tinha mais dinheiro, por isso não lhe paguei, mas ele ficou furioso. E ao ficar furioso tornou-se com olhos vermelhos, tal como vive por aí.
Mas sem um psicólogo que cuide desse psicólogo. E tem um rabo felpudo e pelos nas costas e pelo tresmalhado. Não sei o que lhe disse, nem ele sabe o que ouviu. Na verdade o que ele sabe é o que ele ouviu. Mas as mulheres tambem são assim não? Por isso assim que ele saiu do escritório, e eu não o persegui, não mais me interessei pela psicologia. Foi ele que se intererssou por mim. Pela psicologia que ele viu em mim. Mas a psicologia é um serviço do Estado e como não acredito no Estado, a psicologia morreu aí.
Não, não morreu. De repente a psicologia aparece com um cão a correr muito depressa, e a dizer que não morreu e que a minha consulta não terminou. Achei que era para cobrar os 60 euros. Não sei se ele queria mais 60 euros ou apenas acordar da sua entrevista anterior. Mas o seu desespero revelou que o que ele queria era um fato limpo para recuperar o seu antigo "staus quo" perante o estado, onde ele quis colocar uma aspiração governamental, ou até uma medlha na comemoração dos Mortos Medalhados.
Mas o estado tinha desparecido - um conspiração de esquilos tinha tomado conta do poder, em segundos - ele só queria mais poder. Mas já não tinha poder. Até que o psicólogo começou a ajudar esquilos. E bolotas e meias de lã. E ajudar os pobres e isso. E a isso chamou uma coisa "NOVA DESDE QUE SEJA NOVA".
E a isso outros chamaram consolo. Ou com sola. Ou sem sola. Uma questão de sapataria. Parece-me a mim. Vista a agenda cultural vigente.
O psicologo abandonou a agenda cultural.
A agenda cultural nunca exitiu era uma coisa criada no Adobe Audition.
6 perguntas
Porque se fosse amarela e branca era do Vaticano.
Porque é que deus nos fala através de simbolos?
Porque nunca percebeu o Codigo Morse.
Porque é que os novos profetas usam uma cruz ao peito?
Por comédia.
Qual é a difereça entre um mestre e um escravo?
O escravo quer a resposta.
Porque se vestem as pessoas de preto?
Para combinar com o sabonete.
Para que serve a teoria da conspiração?
Para controlar o frigorifico.
Três anedotas
Por isso vai-se chamar ToyOta
A MacDonalds vai lançar um novo burger baseado em filmes de terror?
Vai-se chamar MacAbro.
Qual é a semelhança entre as torres gémeas e as batatas com bacalhau?
Nenhuma.
Embora as torres gémeas tenham o Ground Zero, e as batatas com bacalhau levem Ground Bico.
terça-feira, 29 de abril de 2008
Cozinhar
Um dia A. (o cozinheiro) olhou para o frigorifico e viu que faltava tudo para uma refeição. A sua condição social não era a melhor, estava desempregado e não havia qualquer futuro. Por isso decidiu, radicalmente, mudar de cidade. Isto passou-se nos Estados Unidos.E assim fez, pegou nas suas bagagens, no dinheiro que tinha e foi para um terminal de camionagem. Ali comprou um bilhete - com o dinheiro que lhe restava - para uma das cidades bem sucedidas dos EUA. Assim que adquiriu o bilhete foi para a sala de espera. E ali ficou. Ao fim de um tempo começou a reparar, na sala de espera, num casal de jovens que se encostavam um ao outro, talvez por frio. Um daqueles casais como nós, quando eramos jovens.E ganhando coragem, foi ter com os jovens e perguntou-lhes o que lhes faltava.- Comida, disseram os jovens. Temos fome. Retorquiu o rapaz.A. não sabendo bem o que fazer e com uma certa compaixão, perguntou-lhes para onde iam. E verificando que o seu destino na camionagem ainda era daí a um tempo e lembrando-se da sua antiga casa, resolveu convidá-los para sua antiga casa, para uma refeição. Afinal...Aí, decidiu fazer uma refeição com a receita de "tudo o que há no frigorífico". E não havia muito. Resolveu fazer um "refogado de tudo o que há".E assim que a terminou e a apresentou aos seus convidados não só se desgostou com refeição como com o prazer que os seus convidados disfrutavam da refeição. A. perguntou a si mesmo acerca do prazer dessa refeição:- De onde veio tudo isto? Afinal onde estavam estes condimentos tão escondidos que eu já não queria aceitar? Foi uma das melhores refeições que já comi. Uma das melhoes receitas que já encontrei: "refogado de tudo o que há".
Os alimentos estavam ali, no frigorifico, que uma imposição cultural não valida.Hoje há listas de restaurantes. Dos melhores e dos piores. Mas não é comida que falta. Falta é a vida que se põe na comida.Por isso alguns dos "melhores" restaurantes são artificiais e zombies. Não valem um segundo da expectativa que pomos neles.Porque eu quando vou a um restaurante quero uma obra de arte, por 3 euros. E garanto-vos sei onde se o faz. Não quero sushi sem alma nem vida. Não quero ostras, sem alma nem vida. Não quero bife sem alma nem vida.Garanto-vos que sei onde se come por 3 euros com alma e com vida. Bife, ostras, marisco. E não raro, deixo uma gorjeta no dobro.Estou a mentir?Vocês estão. Na vossa vida medíocre.Eu não minto. Não preciso.
domingo, 27 de abril de 2008
25 de Abril e recentes mitos sociais
Foram á tropa mas não se rebelaram, foi mais confortavel comer pretas. Foram á tropa porque o soldo lhes garantia aquilo que o país não lhes garantiria, nem eles quiseram fazer por isso. Para mim, todos os militares que foram á guerra foram cobardes. Hoje sabe-se disso. Mas agora querem pensões, e querem que os jovens lhes as paguem. Estão com azar. Pelo menos pela minha parte. Mas tambem pela sua parte porque eles proprios não fizeram nada por isso. Admiro aqueles que foram rebeldes em tempos de guerra, e admiro todos quantos se revoltaram contra o regime de então - como homossexuais, doentes e uma serie de subterefugios que funcionaram - e o de agora.
Mas não admiro as vitimas de um regime ao qual nunca se impuseram. Muito menos o regime que criaram. porque são velhos os que estão nos partidos e no parlamento. Pior, velhos em renovação.
E por isso se auto-criaram como vitimas, e por isso reivindicam pensões que a sociedade lhes deve pagar - enquanto vitimas - por isso. O problema do desemprego é válido, mas não é valido para aqules que espra,m que outros lhes paguem aquilo qiue eles não fizeram.
Eu não alinho nesse esquema. Eu e outros mais. Poucos.
Não sou lider de nada. Nem quero ser. Muito menos de uma geração. Apenas da minha vida, da minha própria vida, não admito por isso lideres sociais ou politicos na minha vida. Nem Cristo. Maomé ou Jeová, Ciencia, Arte ou Cultura ou Ecomonomia, Dinheiro. Ou Valores.
Não alinho no esquema montado de uma geração que quer que os jovens trabalhem para essa geração propagandisticamente vitimizada,- embora exaltem o "ZECA", para mim JOSÉ, AFONSO e o anti-patrão. Não querem patrões mas querem - como patrões geraccionais - que os jovens lhes paguem o seu próprio discurso da vitimização.
Não alinho no esquema velho e velhaco do respeitinho que se se tentou instituir em Portugal. Admiro o Partido Comunista, pela sua coragem de continuar a defender merecivelmente os trabalhadores, - mas não as vitimas do trabalho que escolheram. Admiro o CDS-PP por defender os retornados - mas não como vitimas, que nunca combateram o regime e viveram confortavelmente com ele e até enriqueceram com em ele, mesmo com a descolonização. Não admiro o PSD nem o PS porque não sei qual a razão da sua existência. Quanto ao Bloco de Esquerda espera-se que o Partido Comunista ou alarge a sua área de implementação ou acabe com a ortodoxia - não concordo com Vasco Pulido Valente dizendo que o BE é o resultado das áreas esquecidas do PS. Porque o PS já se esqueceu a si mesmo. O BE é heterodoxia esquecida do Partido Comunista, disfarçada.
Quanto aos mitos do 25 de Abril, já é tempo de haver professores rebeldes sem medo de serem despedidos, que se predisponham a ensinar a história fora do formato dos manuais. Eu fui professor e sei do que falo. E despedi-me Despediram-me, por não alinhar na formatação da educação. Mas a maior parte dos professores ainda vive ao nivel da "sobrevivência", do medinho. Porque este regime não tem mais uma policia ao nivel politico, tem a mais sinistra das policias, a policia informal, a da vigilância informal, como a Mafia exerce em climas em que cria climas em que a sobrevivência estaria ameaçada.
E isso passa na televisão, em obras de artistas. E de energumenos vitimas. Como a comissão dos pais da educação. Vigilantes de supermercados, e toda uma tecnologia de control social e inutil que está a ter os resultados que a economia merece. E já agora, essa geração merece, porque uma economia saudavel é o resultado de pensamentos saudaveis. E pensamentos de merda deram em merda.
O 25 de Abril abriu, definitivamente, para mim, para a minha familia para os meus amigos, para os meus contemporãneos, oportunidades que as gerações anteriores não tiveram - segundo o que estudei. Não foi a minha experiência pessoal á época, porque a memoria que tenho do 25 de Abril é a de um passeio de escola da turma rival ter voltado para casa. Eu lamento que o 25 de Abril se tivesse tornado numa teologia. Num passeio que voltou para casa. Porque uma coisa é a MINHA experiência do 25 de Abril, como uma coisa é a MINHA experiência acerca de Deus, outra coisa é a propaganda acera do 25 de Abril, como outra coisa a propaganda acerca de Deus.
Eu construo a minha vida. È isso que os novos movimentos sociais preconizam. É isso o que os "jovens" têm vindo a dizer. No inquerito da Católica traduz-se assim: não preciso que me digam o que sou acerca de tal facto, mas preciso desse facto. E nesse aspecto a comunicação social tem sido inutil em transmitir factos.
Mas parece que essas vitimizadas gerações se ressentiram com o esquema de liberdade que quiseram criar. Como se um pai quisesse educar o seu filho mas apenas segundo as suas frustrações. Portugal quer criar os seus filhos e as suas gerações segundo as suas frustrações. Portugal não é pai - não é Pátria - nem mãe, - não é Mátria. Portugal é apenas o país onde seres vivos escolheram nascer para se realizarem. E a tarefa de este país é apoiar a realização dos seres que escolheram Portugal para nascer. Ou pensam que se nasce por "acaso" em Portugal. Ou noutro país qualquer? Se pensam. Pensem outra vez. E outra. E outra.
Antes de fazer o juizinho daqueles que querem que vocês sejam escravos e pensem aquilo que eles querem que pensem. Os paises em breve desaparecerão. A Comunidade Europeia já deu um sinal frutifero acerca disso. Os pais desaparecerão e só quem não tem poder se interessa para onde vai o poder. Quem não tem poder continuará a sua vida, e caso curioso, é para aí que vai o poder. Para aqueles que não se interessam mais pelo poder.
O 25 de Abril não devia comemorar tanto as vitimas de um regime que nem sequer foi assim tão importante - embora as vitimas tenham sido - em termos daquilo que o divino está a fazer, embora necessário - porque sem isso as medias burguesias que tanto se escudaram e se confortaram com esse regime nunca se iluminariam.
Quem eram os pais de Barroso, de Sá Carneiro e tantos escudados no antigo regime?. Quantas foram as familias que se escudaram no poder politico o transmitiram aatrvés de ideiais politicas e até revolucionárias só para manterem a opressão familiar?
Vá, já chega de mitos, vitimas e de vilões, é preciso entender o sentido da História. Não o hegeleiano, mas o que cada um constrói acerca de cada vez mais factos iluminados pela história subjectiva, porquee é para isso que a história serve. Não me esqueço dos acanhados brutos que são os alemães por esconderem a sua história recente.
Portugal não tem que assumir nada porque não há nada a assumir. Nem reconhecer. Tem que trabalhar muito na sua história recente, sem psicologismos ou psiquiatrismos, para elucidar o que se passou recentemente nestes cadáveres do 25 de Abril, que pelo menos eu, não quero deixar morrer.
Porque apesar de tudo, e segundo o que estudei, prefiro viver nesta época, ás maravilhas de Salazar, ou ás refomas de Caetano. Ou as alegorias da Monarquia.
Ou das soçluções dos Psis.
PSD - qualquer militante do PS poderia ser excelente presidente do PSD.
Um contra contra "outro" que não existe. A não ser para se reforçarem.
O problema da liderança do PSD ainda se pauta contra Sòcrates. Mas o PSD por angustia, ainda diz que Socrates é o seu combate quando não é, porque ninguem sabe quem será o lider do PS nas legislativas.
Enquanto o PSD não se olhar por dentro nunca abandonará o fantasma Socrates. Mas eu olhei dentro do PSD e não só lá estava o famtasma Sócrates, como o PSD nenhum. O PSD está literalmente morto. A meu ver, Pedro Passos Coelho com aquele estilo derrotista Kennedy e funebre, poderia dar essa imagem. Na verdade será ele que ganhará. Porque é ele quem mais representa mais o funeral do PSD. E por representar o funeral poderá representar a celebração. Jardim já deu o que tinha a dar. Santana Lopes e o seu PPD-PSD devia ver ainda mais filmes acerca do "dever". Mas porque o PSD não existe, nem o PS, acho que qualquer militante do PS poderia ser excelente presidente do PSD. Embora o contrario não se passe.
Um conselho ao PSD: enquanto não fizerem o seu funeral, não farão a sua celebração. Isto é um principio de vida e passa-se o mesmo nas instituições.
O CHATO DA CAMUNICAÇÂO
A criatura não percebeu nada.
Para mim a comunicação é estar com os meus, com a minha energia. E com os da minha energia não com os que pensam ou se dizem meus amigos.
Eu comunico com os meus.
E é com os meus que eu crio a minha vida.
Não preciso abençoadamente nada de fora.
Porque dentro de mim é onde está tudo.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
A Educação ESPACIAL
O Estado, esse "genio educativo", criou a separação. Entre os que são adestráveis e os que são "especiais". Uns são e outros não.A ideologia da separação, foi apanágio.
Não existe tal coisa. O que existe é a incompetêcia latente do estado e daqueles que acreditam nele, e as pessoas vivas, que estão a pedir desculpa, de terem estado vivas.
Para dar um exemplo: o Estado tem um clima de educação que não resulta, obviamente não resulta. Mas para suavizar esse problema criou em psicologos caninos aquilo que o Estado não sabe criar. Porque criou ambientes de recuperação especial sem sociologos ou historiadores?Quem ganhou com isso?Na verdade os psicologos não souberam recriar a ideia de educação que o Estado cria?Porquê?Porque os intoxicou com dinheiro.Há algum sociólogo, ou historiador na educação?Não.Porque os psicólogos segundo a "corrida canina" do Estado acharam que estavam primeiro.Os sociólogos, os que valem, nunca iterferirão. Nem nunca inteferiram, aliás desistiram.Os sociólogos são os que dizem á sociedade as verdades que a sociedade não quer ouvir. Porque não há tal coisa chamada sociedade.
Isso é ser, ser vivo. Os sociólogos são o SER. VIVO.Os psicólogos, animalidade canina, tornram-se aquilo que a sociedadzinha quis ouvir. Mas o problema é que não ouve. porque não há o ouvir.
O estado criou seres especiais, handicaps, inuteis, deficientes (como se houvese qualquer eficiência) falhados, bem sucedidos e isso, porque ao querer ser totalitário contou com as suas pessoas totalitárias para fazer o trabalho canino que mais ninguem queria fazer.CRISTO só viu perfeição.O Estado não existe.É uma animalidade que se escuda na obediência dos cães para fazer ver a sua obra.Morte aos cães.Comecei hoje.
O ESTADO esbarrou com um muro de interesses classistas que começam pela própria criação do Estado. E acabam no proprio estado.Toda a educação que se possa dar ás crinças - a que eu hoje chamo ficções - não provem mais do estado, nem das das igrejas, muito menos das teologias, nem da rua. Vem de DENTRO, algo que as escolas e a cultura nunca souberam ensinar.Ñunca poria um filho meu numa escola.Nem Oxford, Eaton ou Harvard.O Sagrado é o que está dentro, mas as nossas sociedades habituram-se ao espectaculo do Sagrado.Filho meu aprenderia com as árvores, o que é ser Oxford, Eaton ou Harvard.Aprenderia com as pedras, com os gatos, com as aves, com o plástico, a madeira, com o vinho, com o tabaco, os cigarros, as mulheres, o que é ser Oxford, Eaton ou Harvard.Nunca seria desportista.E desprezaria Eusebio e Cristiano Ronaldo, qualquer Cristo. Qualquer fatima. Qualquer Espanha.Na Verdade os maiores paneleiros que existiram na sociedade portuguesa, a seguir aos pimbas Tony Carreira e a filha da puta da sua Carreira, ou Camioneta ou lá como se chama.
Elogio do Tabaco
Os fumadores fumam aquilo que lhes sabe bem. Eu, volta e meia, entro num café ou num local onde é proibido fumar, e acendo o meu cigarro. As putas e os putos olham para mim e alguns aprendizes de feiticeiro ligam á policia. Que te fodas, é o que eu lhes digo.E fodem-se, mais tarde ou mais cedo, fodem-se.Estou disposto a pagar a multa.
Não estou disposto a que me chamem politicamente correcto. Que se foda a lei dos homens. Os homens não tem lei a não ser para a sobrevivência dos mais fortes. Dos que se julgam fortes, as tribos, as familias, as putas, e putinhas que julgam que são poder, os clubes de amiguinhos, de maricas.
Pago as minhas multas e tenho um prazer infernal naquilo que faço.Vou para o inferno por fazer a vida negra a toda a gente principalmente ás crianças. Às crianças com crianças. Aos desportistas paneleiros.
Fumo cigarros em locais proibidos.
E até aparecer a policia, São dez minutos de prazer onde posso fugir, na boa. Que se foda a lei dos homens.Pago a multa mas fodi muita gente, que se julga boa e sem autoridade. .Gosto de fumar diante de fumadores passivos. São os que eu amo, na minha vida. São os que fidem a vida a muita gente por se pensarem vitimas.
Os fumadores passivos são os que eu fodo.
MENEZES, a mulherzinha Psi, ou o que já se sabia.
Fez um Grande serviço ao PSD.
Mostrou-lhe que não é um partido para mulherzinhas. Desde que Menezes pensou que podia viver sem o bagaço de Sergio Vieira, as mulherzinhas cairam-lhe em cima.
Na verdade foi a energia mulherzinha que procurou os seus pares, e surgiram-lhe mulherzinhas, Mesmo nos media - foram tantas as mulherzinhas que menezes não supotou a sua psiquiatriazinha.
O que Menezes sempre quis alcançar foi ser mulherzinha: e conseguiu!
Até saiu em revistas como a mulherzinha que é.
Mas não sabia disso e por isso caiu.
Mas não caiu em si.
Porque cair toda a gente cai. Mas são poucos os que caem em si. Deve ser apenas uma estrategia de anjos. O que os Psiquiatras e Psicologos ainda pensam é que têm uma função ou uma utilidade politica:.
Não têm.
Destruiram toda a construcção politica para tornarem a politica num "limbo" católico (os psis são sempre de origem e afirmação católica - sabe-se segundo investigações sociológicas).
E o que católicos e adjuvantes, disseram uns aos outros é que "se não fores como eu não sobrevivirás", numa glorificação do mito do deus morto.
Já não têm assim tanta graça. Nunca teve. Mas houve tempos em que valia a pena rir acerca disso.
Hoje a comedia da separação não tem tanta graça.
Porque as vitimas foram os que sobreviveram.
Jesus, para dar o exemplo, essa gaja. Que a história disse que era um homem, mas foi uma rapariguinha. Quase tipo Menezes, mas que Menezes não percebeu. Nem aceitou a cruz. Deixou-se iludir por rapariguinhas, que não eram Jesus, nem Cristo.. Que são todas elas senis, as portuguesas.
E que Menezes como qualquer Psi não consegue curar.
Porque não há nada a curar.
Ou há?
SR. SILVA e ALBERTO
João Jardim é um Genio. E não Gosta de Autonomia, nunca a percebeu. Nem há nada a perceber na autonomia porque "nenhum homem é uma ilha". A não ser na cabeça de Hollywood.Jardim trata o presidente da republica como Sr. Silva. O Sr. Silva, segundo Jardim, e dada a trajectoria do actual presidente da republica não merece mais. O Sr. Silva são as Susanas deste país um bando de raparigas de vanguarda que dizem que não sabiam. Tirei isto dos Band os Susans.A verdade não existe, mas existe para ser individualmente demonstrada. Jardim tem a coragem de demonstrar ao Sr. Silva a sua vulnerabilidade. Mas o Sr. Silva, como não é Menezes e não tem medo de viver, aguentou-se. Na verdade, Jardim e o Sr. Silva prestam um serviço um ao outro. Reforçam-se.Mas a Menezes, coitado, quem lhes prestou serviço? Uma miserável Psi?O bagaço de Sergio Vieira?
OS VELHOS DA POLITICA
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Eis o objectivo da educação em Portugal: o TELEMOVEL
Porque no meu tempo de educando não havia quem me apanhasse - eu ara um rebelde que as teorias educativas nunca conseguiram adextrar. Literalmente eu saia pelas janelas a meio de uma aula e tinha notas altas no fim do período.
Hoje olho para o caso telemovel do Carolina Michaelis e não consigo deixar de ter simpatia pela aluna e repulsa pela côdea educadora. Uma verdadeira côdea a educação que se criou em Portugal.
A velha - a professora- não tinha razão. Não era uma verdadeira pedagoga.
Eu tenho experiência disso.
Os alunos respeitam os verdadeiros pedagogos - tal como eu respeitei os verdadeiros pedagogos nos meus tempos de aluno.
Os alunos nunca respeitarão os funcionários ou os cães do poder que estão na educação.
Quando fui professor nunca tive problemas com telemoveis. E olhem que foi há apenas uns anos - todos eles tinham o aparelho. Mas reparem: tinha problemas com diccionários, a escola em ue eu trabalhava não tinha um unico livro, não tinha uma biblioteca, não tinha um diccionário, não apoiou a criação de biblioteca que intetei implementar; mas pelo contrario recebeu computadores e criou directivas comportamentais. A Educação é apenas um negócio dos mal educados.
Eu olhava para as directivas controladoras da escola e ria-me com aquilo. E os alunos tambem. Parece que a classe in"docente" só se queria proteger, e alguns, que não sabiam dar aulas, ou fazer o frete da vida, não sbiam que estavam acordados. Lamento. Eu sou um observador nfiltrado na educação, e por mim se tivesse de fazer um relatório, apenas 2 ou 3 por cento dos professores permaneceriam. Rui Zink sairia hoje. È muito mau professor ou escritor ou o que quer que seja. Mas não é.
Tudo o que recairá na aluna do Carolina Michaelis será o fruto de uma resolução de defesa corporativa e meramente funcionária.
Não do genio educativo. Porque o genio educativo pertence aos alunos. Ou não perceberam isso?
Eu deixei a educação porque os caninos do poder estão na educação: os que querem que continuemos a ensinar ás crianças ficções e mitos. Os que têm interesses.
E deixei a educação. Deixei-a a sério. Não preciso dela.
Mas não deixei de a observar. Hoje tenho um discurso mais relactivista, porque acho que os directores de escolas são pais que têm interesses socialmente reprodutores na educção de crianças.
Nunca se conseguiram distanciar. Nem foram formados para isso. Foram formados pelo medo.
Os professores portugueses são crianças, como as crianças que querem ver educadas e em suma, excluidas do seu processo de riso.
Nunca mais voltarei á educação porque percebi para que serve isso. Sociologicamente falando. Nada como a experiência.
Admiro a aluna do Carolina. Muito. Porque o que ela disse e muito alto é que a indigencia e controle social não servem mais a educação. Mais vale um romance por SMS do que um Aquilino ou um Eça empedernido e morto e , já agora muito mal explicado e impingido, que não se aplica á realidade criada pelo seus pais e pelos seus professores.
Quem é que quer esta educação?
Mas onde está o escândalo da educação?
Numa simples coisa.
Não no dicionário português-ingles Moraes, como perconizaram as nossas luminárias, não no teatro, ou no ballet. Não nos computadores aliados entre estado e big-empresas.
Mas num objecto simples: o telemovel. Esse ser capaz de criar expectativas de comunicção que a sala de aula deixou de fornecer. Não só de comunicação mas de expectativas.
Recordo-me que enquanto fui professor nunca tive dificuldade em fazer desligar os telemoveis dos meus alunos. Porquê? Porque eu não tinha. E se eu não tinha não compreendia a a rrogancia dos meus alunos, pelo que ele ficavam embraçados por isso. A isto chamo pedagogia: não ter,...ser. É dificil?
Mas os professores têm. Nokias GXPS D4000 eos NoKIAs 3DSFFDRE e não-sei-quê num exibicionismo novo-rico da educação.
Os alunos só procuram saber quem são. Lembrar quem são.
Os alunos não querem saber o que têm. Ou o que os "directores" e seus potegidos têm. Ou o que os colegas têm. Os alunos só procuram saber como chegar aquilo que são - e a educação só lhe mostra aquilo que têm ou não têm, esqueceu-se do principal objectivo: lembrar quem são.
Graças a DEUS eu nunca fiz isso. Já agora detesto qualquer religião. Ou país, ou Estado
Fui despedido por isso, por colocar em causa a tecnolgia casuística dos que "têm", mas são mal muito mal formados para educarem quem quer que seja. Encontrei professores com 3 anos de idade, mas com muitas rugas no peito. Professoras com seis meses de idade - mas com rugas em partes não publicas - a dar aulas a alunos com 15 anos e E curricular. Com uma experiencia sexual acentuada.
E hoje é o que se passa.
Directores de escolas - velhos e fodidos- cheios de regulamentos, apenas para se defenderem de uma sociedade que não compreendem que está em mudança.
No fim de isto tudo só pergunto: se não houvesse gente com cerebros tão baixos, não tinhamos inventado a burocracia?
Pois não?
sábado, 5 de abril de 2008
Last FM
Por exemplo: todos aqueles que Bruno Nogueeira tentou imitar. Estão lá todos. As pessoas riem-se com Bruno Nogueira, mas não perceberam nada. Não perceberam de onde veio a sua fraude.
E até lhe deram coisas e tudo.
E até lhe d~
ao namoradas e esposas.
Um comedia: a de portugal. A de viverem a expressão não a da experiencia!
A comedia está cheia disso..
E há-de estar porque amior parte do que aparece não devolve nada a ninguem´rouba.. E o que rou não tem solução cai no desespero. das artes á politica sempre assim foi. POr uma razão nunca se entendeu e diferença entre experi~encia e expressão: ler uns livros tirar cursos é importante. mas saber para onde se vai muito mais.
Suicidem-se!
Portugal um Retrato Social
Quis revelar ao "povo" e ignorantes aquilo que os iluminados sabiam. Nem estudaram.
O documentário de António Barreto, uma das series mais ousadas da televisão portuguesa, mas sem ter tido ousadia para ir fundo ou sequer continuar, resolveu agora publicar um disco.
Parece que o fenomeno das condições sociais portuguesas é motivo estetico.
E é. Sempre foi. Com Rodrigo Leão deixou de ser risivel. É estético, Suiço. Asséptico.
Os portugueses: os portugueses, e as portuguesas - para lembrar Guterres - gostam de revoluções tranquilas, daquelas que se fazem em 4000 anos. mas tambem daquelas que se fazem num dia e no dia seguinte voltou tudo ao mesmo.
Portugal é um disco.
Portugal é um Disco de um Retrato Social revela uma serie que mostrou a generalidade mas não os generais.
O disco continua a revelar os generais mas não a generalidade. Obedece a essa comédia.
Talvez seja um defeito de associação ou de estimulação estetica desorientada que esteve no incio dos programas.
Faltou-lhe história e futuro. e um soberbo e excelente presente - não a veradeira dádiva, porque como se diz no Natal acerca do Presente ou é uma Dádiva ou um embuste.
E Portugal um retrato Social, é um embuste. No Disco. Na Serie, passa pelo pioneirismo daquilo que a Televisão vai fazer dentro em breve. Mas não para já porque está refem dos que acham mais do que ela.
Este disco não foi foi feito para a população. Mas para quem pensa que está ligada á população.
Porque quem gosta de Rodrigo Leão está ás escuras daquilo que se passa em Portugal,.
Social.
Isso vos garanto.
Mas mais garantido é o concerto GNR.
Génios.
Cebola Mol
Essa banda, esse momento, esse génio.
Na verdade, acho que ninguem até hoje os compreendeu.
Não só os não compreendeu como não os ouviu ou nem sequer os conhece. Ou até os evita. Parece que há quem os persiga. Quem os queira matar. E certos circulos - não confirmados -afirmam que escondem redes da Al-Qaeda.
Mas quem os conhece diz que são uma banda que surgiram com o fenómeno Zé Cabra, e que se aproveitaram disso, muito embora não quisessem ter-se tornado maiores do que o fenomeno em si. Que Ze Cabra ainda hoje deconhece.
Como se fossem uma especie de Nirvana, vá, que se aproveitaram do génio Curt Cobain.
Não vou fazer uma critica exaustiva aos seus "Samba Roulotte" (um termo que eu conheço muito bem pelas minhas frequências gastronomicas, a bifana) nem do seu "Android Polaroid" (outro termo que eu conheço também pela minha posição androgina).
Mas parece-me que algumas canções são dignas de registo criminal, mas tambem no panorama musical, português, primeiro, e no plano da musica Internacional. Depois. Mas logo a seguir no panora musical real. E muito depois no panorama das revistas estrangeiras.
Primeiro, convem notar que a maior parte das influencias musicais que os Cebola Mol propôe são-me desconhecidas, daí a minha humildade em afirmar em que eles são categoricamente a banda mais nubilosamente rastreada em planetas secundários, apesar das bolas amarelas que os perseguem. Apesar dos cometas e bolas de fumo.
Mas comecemos pelas evidencias: ao ouvir estas faixas o que sobressalta?
Ok? Para além do CD pirateado da internet?
Um genio. Muito bem.
E onde está o genio?
Refiro ainda que não me lembro do nome das musicas porque o Cd ao ser pirateado da Internet não traz tudo o que queremos, se trouxesse vinha com uma dose de rojões.
A musica dos ciganos: é excelente revela muito bem como os ciganos se-vêm de França e em Roulottes. E não apenas de avião!
A musica do "Burderfucker in the air, ...in the yes:" o maior inigma da tradução de linguagem, um genio, um fenomeno na co-criaçõ linguistica a que a aliança portugal- Inglaterra ainda hoje se indaga quanto a essa fenomenologia.
O Video Manawar: uma evidente sátira ás pessoas que não sei quê. E uma sátira á existencia de praias. E simultanemanente o video mais brilhante acerca do namoro.
Aquela canção acerca dos Maradonna, essa banda de rock que nos iludiu com um jogador enquanto vendia programas de radio acerca da cocaína. É uma denuncia ou não da sociedade global?
Do embuste!
Pá!
Já para não falar da minha favorita: A do Pacote Laboral, em que o Carlos Castro contraccena com José Rodrigues dos Santos e ambos chamam a cada um carinhosamente Carlos e Zé; já para não falar do momento alto em que Carlos afirma:
» Os gordos, não nos podem obrigar a comer uma bifana,
As baleias não são minhocas,
O Capital!!»
E Depois ainda acrescenta:
«Os gordos andam montados nas suas motorizadas potentes,
importadas da Alemanha!»
Momentos de denuncia social acerca de uma realidade efectiva, gerada na sua maioria pelas capas de Cds. Capas essas responsáveis pela alienação social. E sem uma efectiva perseguição social verdadeiramente constituída. Pelo menos até agora. Uma ASAE cega? Uma cidaddania desorientada? Porque não?
Não é o que os Cebola Mol denunciam?
È óbvio que os Cebola Mol não são a melhor banda constituida até hoje, mas são certamente, uma das que mais que denunciam o não-sei-quê.
E é preciso continuar a denunciar as nuvens e o facto de estar a chover, bem como o facto de crescerem as unhas.
Outras canções merecem um reparo mais aviltado por outras fontes. Não desta vêz onde só se denunciam as verdades sociais.
Os Cebola Mol êem uma mensgaem, e se não se esquecerem dela tambem nós não nos esquecemos dos rojões.
Nós. Avelãs. frutos secos, e isso.
Computadores
Estava farto de recorrer ao meu pai.
Durante anos assim foi. Manti o meu orgulho heterossexual. Até que um dia, lá tive que dar uns murros ao computador que tanto me custou a comprar. Tive-o durante seias anos. Uma eternidade na vida pratica da adopção tecnologica. Mas lá aguentei.
Um pequeno problema no teclado que me levava á loucura, mas não mais do que agora, ainda assim a uma especie de loucura ainda não tipificada, levou-me ao desepero. E o desespero levou-me a dar uns murros no computador que eu comprei na minha fase de orgulho heterossexual.
Hoje, liberto de precoenceitos e das manias que que um teclado que não funcionava bem ( só para dar um exemplo, imaginem que estão ea digitar o que quer que seja e subitamente aparece repetidamente isto: hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...murros e mais murros e tecnicas de disuasão não foram suficientes. Ainda hoje ao digitar hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...passo-me, faz-me lembrar um tipo de loucura que a tecnolgia parecia ter criado para mim.
Passei-me.
Dei uns murros ao computador. Ele avariou. E ao avariar tive de comprar outro, e au comprar outro livrei-me dos hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh....
Pelo menos os hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh agora sou eu quem os faço.
Aleluiahhhhhhhhhhhhhhh.
Last FM
E possivel digitar uma banda e fazer acontecer os seus sucedãneos.
É possivel digitar uma musica e fazer acontecer os seus aneis.
É possivel que se peça uma dose de bacalhau e nos apareça um Martini.
Mas a Last FM, é também tudo o que você não quis reunido num só momento.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Os "Novos Pecados" da igreja Católica
quarta-feira, 2 de abril de 2008
The Girl
A rapariga não passa de uma rapariga que queria passar. O quê? Uma ideia.
Mas não passa. Porque Graças a Deus e á sua beleza fisica não tem uma qualquer ideia.
Ligou-se ao Vasco Pulido Valente, com resultado fisico, mas o resultado é evidente: mais povo do que povo das virgulas.
Ligou-se ideologicamente á Direita intelectual e estetica de Miguel Esteves Cardoso, e deu no que deu: um auto-biografia - se se ligasse ao Louçã seria uma Moto-biografia?
As mulheres portuguesas sofrem de uma solidão que Filomena Monica expressa, mas não confessa.
Graças a Deus, algumas mulheres mais emancipadas já se livram disso.
Mas algumas, como Filomena, ainda procuram o "pedigree" que as despoleta para o vácuo universal. Uma ponte de lançamento. Para um vácuo que nem os cientistas da fisica quantica almejam.
A maior parte das mulheres não procuram nisso, porque julga, já ter encontrado. Não encontraram nada. A maior parte das mulheres portuguesas são tão sofregas que nem Deus lhes vale. Porque nenhum homem encontrou essas mulheres que elas criaram na sua cabecinha.. A razão é essa. Não se pode encontrar nada na vida. Não há nada para encontrar. Nem para aprender.
Há para lembrar.
Muitas mulheres, não as suficientes, enverederam por esse caminho do erro do encontro.
Homens tambem.
Não ligaram nem aos machismos nem aos fenimismos debilitantes. E politicamente dominantes.
Já reparou na - ideologicamente pequena e profissional em psicolgia - tipa que sai da igreja a contestar os ensinamentos? São essas pequenitas que vos querem inculcar os ensinamentos. São elas que os executam! Livrem-vos das pequenitas. E da Psicologia!
Elas estão a querer ser o centro de uma atenção que vós pedisteis.
Maria Filomena Monica não quis mais do que sua propria vida.
A mediatizaçõa que lhe cai em cima é o resultado do seus juizos do passado.
O seu livro, a sua biografia, é uma maneira de afastar os demonios, que ela atraiu e adorou. Por não haver demonios nenhuns. Mas como não sou demon direi, que o seu livro é uma obra-prima, de uma vida que ainda agora começou por ser uma obra prima.
MFM introduziu em Portugal o genio biografico, o da liberdaae da vida, e o do prisionismo da literatura.
Um genio vem sempre com antidoto.
Futebol
Aliás a sua obra dá vomitos, bem como as suas opiniões acerca do que quer que seja.
Deve ser de geração.
Ou de familia.
O pessimo cineasta chamado Vasconcelos que instiga é revolução social tem ideias para o Porto, para o Sporting e até para o Benfica.
Não me parece que seja reciproco.
Nuno Gomes não tem uma ideia publica para o pessimo cinema de Vasccelos, Nem me parece que queira intervir nesse pântano a que Vasconcelos chama cinema.
Ao pessimo cineasta chamado Vasconcelos, que não tem uma ideia para a vida nem para o cinema, e é reconhecido como "cosmopolita" eu digo-lhe que meta o cosmolitismo no CUsmulitismo dos seus amigos, ou em desespero no seu proprio.
Pelos seus actos e afirmações não despoletou elegancia.
Vasconcelos não criou nenhum cinema. Nem sociedade.
Pior
Nem evitou que se o criasse. O que é pior.
È tão canino como Vasco Pulido Valente na literatura ou Filomena Monica na adulação masculina.
Mas Vasconcelos tem uma ideia: a de ter uma ideia.
Talvez um dia.
Talvez um filme, uma iluminação. Talvez um jogo "mau" do Sporting. Estes são os cineastas. A nossa elite. Os iluminados que instigam o povo á rebelião.
Os Vasconcelos. Sonhar...
Alguem sabe um filme de sua autoria? Mas sabe-se livros de Vasco Pulido Valente, e até intervenções cirugicas de Filomena Monica.
Vá Vasconcelos admita, esses filminhos é para comer umas gajitas não é? E Esconder uma pedofilia latente.
quinta-feira, 20 de março de 2008
Impostos: Um Estado Brilhante.
Ou aos particulares a quem deve dinheiro.
Eu pergunto: quanto foram os portugueses que por estarem atrasados nas suas contas perante o Estado, não tiveram de pagar juros, ou não-sei-quê-de-mora?
Quem trabalha para o Estado sabe que mais cedo ou mais tarde o receberá - os silenciadores. Quem trabalha para o Mercado mas com contribuições adiccionais e legitimas para o Estado sabe que isso é uma actividade condenada - parece que por quem só confia no Estado.
Os funcionariozinhos ciumentos que uma sociedade sem educação não soube formar parecem ter tomado conta do país. Não vão longe. Cairá como já começou a cair em cima dos seus horriveis filhos.
A maior parte dos funcionários do Estado preferiram obedecer á educação canina e animalesca. Não pugnaram por qualquer sociedade justa, Nem se incomodaram com isso. Incomodaram-se mais com o que são diante de uma caixa de supermercado.
Resultado dos educadores que tivemos. Que lhes foram dados, mas não pelo preço que se paga a um jogador de Futebol - que os funcionariozinhos tanto adoram.
E exaltam.
O Estado pagará aquilo que cobra.
Porque toda a Vida é emprestada.
Imprevisibilidade e códigos
Os amantes de códigos, numa paranoia inusitada, a fazerem o trabalho da vigilância social, Adoram uma conspiração subreptica. Na verdade são esses quem a cria. Esquecem-se que e vida é imprevisivel porque está a ser co-criada, a vida não tem control. A vida é imprevisivel. Obrigado meu Deus pela imprevisibilidade.
sábado, 15 de março de 2008
Folgosa, a sua industria maiata e sagaz.
Vivo numa terra chamada Folgosa. Não procurem no mapa porque vos pode ir dar ás Filipnas ou pior: Ermesinde.
Em Folgosa tudo é giro, as elites andam de Mercedes, os operários de Famel, e isso. E até os lavradores têm tractores. Tudo como a classe media previu. Ou gerou. Ou pensou que gerou. Folgosa é um achado arqueológico, mas só para arqueólogos vanguardistas. Porque os artefactos que encontrarão são os de gente que viveu no seculo XIII aparentando ser do seculo XXI. E isso será mais rapidamente encontrado se escavarem, por exemplo, em Matosinhos, uma terra que não tem nada a ver com Folgosa mas onde a sua influencia gera uma vitalidade inusitada. A própria vitalidade de Matosinhos.
Vivo numa terra chamada Folgosa. Na Maia. Essa sagaz qualidade urbana. Gente intrepida. Para chegar onde mais ninguem chega, na verdade onde mais ninguem quer chegar. A não ser o meu vizinho que é engenheiro e se entretem nas diversas maneiras de aguentar as pontes que outros engenheiros não souberam construir. Sagaz. O meu vizinho. Ou o engenheiro que construiu a ponte? Não se sabe. Portugal é um mistério. Os engenheiros tambem. Já para não falar nas pontes.
Vivo numa terra chamada Folgosa, Sagaz na sua sexualidade, não é por acaso que tem uma igreja matriz dedicada ao São Salvador que não tem nada para salvar - pobre homem desempregado. Mas isto faz de Folgosa um icone religioso para os que nela nasceram, Essa classe de gente que anda lá fora a lutar e isso.
Vivo numa terra chamada Folgosa em que o presidente da autarquia foi nomeado e eleito com um projecto para a sua familia de amigos. Mas mesmo isso não parece ter conseguido concretizar. Porque ou ele ou os seus amigos se vestem mal? Não só. Mais porque ainda não encontrou amigos suficientemente vestidos? Um mistério.
Vivo numa terra chamada Folgosa. É na Maia, uma das maiores da Europa, senão a maior, tirando Barca. As elites locais andam com um Mercedes, as não locais com dois Mercedes ao mesmo tempo. Isto é Folgosa, a maior vilareja e aldeia do mundo simultanea-mente, Tirando Barca. Ou Paris. Geminadas.
Vivo em Folgosa. Um local genial que escolhi para viver. Tirando o orçamento que tenho para me mudar para Nova Yorque é o melhor local que encontrei. Quer dizer o que se assemlha a um Central Park sem as árvores. E Seinfeld sem as gajas. E isso.
Vivo em Folgosa. Na Maia. Não trocava isto por nada. A não ser que Nada fosse uma marca de conhaque, ou de tabaco, ou vinho. Ou o premio de uma viagem para Barca. Ou simplesmente para não me lembrar porque raio escolhi esta vida. Ou porque me incomodei com isto.
Judeus, o povo eleito por um deus louco
Toda a historia e influência judaica baseia-se na auto-vitimização: logo no despoletar do conflito, da guerra e da industria do armamento. Em que os judeus foram os que mais ganharam. O Velho Testamento, aclamado por sendo autoria dos judeus assim o é. Mas cheio de sangue e de vingaça. De ódio. Tirando, Numeros, os Cantares de Salomão, e do profeta Eclesiastes, o Velho Testamento é um monumento á superioridade judaica, logo, por analogia á sua inferioridade implicita.
Mas eles não são inferiores, como a reinvindicação do seu ego lhes quer fazer crer. Eles são um povo como os outros, estupido, mas como os outros.
Nem sequer era preciso aparecer a figura de Jesus para lhes dizer o quanto estupidos são. Mesmo o Novo Testmento cheio de estupidez, Mateus, por exemplo - um hino á estupidez humana e dos seres vivos - está cheio de imprecisões.
Deus não escreveu a Biblia, nem sequer a inspirou, esteve lá.
Mas ninguem se apercebeu disso. Nem sequer aparenta importar-se. Hoje em vésperas da III Guerra Mundial, os judeus continuam com a sua ambição de serem as maiores vitimas do mundo. Logo a de terem mais armas. Porque a ambição de ser vitima gera as maiores armas de destruição da vida que se conhece. Porque os judeus simplesmente não suportam a vida. Ou seja, Deus - a não ser que seja louco. Não gostam dela, da vida.
Gostam de um muro. Para onde se viram.
Não gostam da vida. Não foram ensinados a isso, foram ensinados á vingança e á coisa horrenda chamada sangue. À estupidez.
Os judeus, tal como os anti-semitas são o mesmo lado de uma moeda que não circula. Os anti-semitas construiram a sua vitoria no sangue dos judeus.
E o comercio destas ideias persegue,
A velha comedia persegue.
Os judeus não são eleitos por nenhum deus. Nenhum deus na sua sanidade iria eleger mais uns do que outros. Mas foi isto que os mitos culturais veicularam: Spielberg, como o doido do cinema e o mais maniaco destes facinoras. E os seus acólitos.
O mundo louco de Spielberg faz lembrar o da Ordem dos engenheiros: em que "cada ponte é para ser destruida em breve, a não ser que se mantenha".
O deus louco dos judeus baseia-se na vingança. Não no respeito por outros povos. O mundo louco dos judeus está na aceitação da ordem exterior. Uma morte interna que temos que pagar, enquanto planeta civilizado. Os palestinianos, filhos e irmãos dos judeus, resultam da ficção que o Corão lhes Criou: não ter educação, nem espirito critico. Ser vaiodso como um judeu. Para sobreviver.
Deus nos livre dos judeus, palestinianos, europeus, americanos ou vietnamitas. Chineses ou europeus. São tudo raças de um pedigree canino para ser exibido numa feira canina qualquer. E o que está em causa é quem organiza essas feiras caninas. O organizador do pedigree canino é quem parece estar a ganhar, Mas as aparencias iludem.
E o organizador das férias caninas é quem mais está a perder.
As raças não são eu.As raças não são quem eu sou.
Isso queria Goebbles. E Spielberg. E os seus acólitos. Isso queria quem quer controlar a vida dos outros. Os mancos. E as mancas.
Os carecas.
Munique de Spielberg
Mas não passa de mais um filme de Spielberg que a critica tão atormentada acaba por adorar.
Eu não.
Não conheço tortura senão a dos criticos de cinema.
Ou a do cinema.
Não sei porque me exponho as estas intemperies.
segunda-feira, 10 de março de 2008
O PSD de Menezes: bagaço.
O seu aautoritarismo proèm-lhe de uma má fama profissional, e como preidente de Camara de nada revolicionário só lhe resta conseguir aquilo que o poder central teimou em sugerir-lhe: uma boa cama.
Menezes esteve mais perto do abismo do que qualquer outro ser vivo.
Por isso se tornou humano, quer dizer, gaja.
Menezes tem a formação universitária de um filantropo, não a de um homem vivo.
Não tem ciencia. Não sabe gerir uma cãmara. Mas tem a ambição rastreia de quem espera.
Foi lá parar porque Sergio Vieira bebe bagaços. Uma maneira de eleger politicos em Portugal.
O espectaculo em Portugal é o bagaço, é isso que regula o país.
São essas as misérias sonhadoras que mostram as partes nuas de um país que sabe o que quer.
Como já não vivo aqui, sou agora naturalizado Inglês, não me interessa a maneira como os portugueses se suiicidam.
É que amanhã vou á embaixada da Irlanda.Mesmo. è que mesmo o whisky mais ruim é o melhor baçaço portyuguês. Porquê? Porque os que portugueses fazem é merda. Está na história. da literatura e da critica á literatura portuguesa. São merda consecutiva, apesar de serem inconsequentes.
Portugal é um país demasiado rico e estratega para mim. Bagaço e tudo.
E tão rico que a riqueza nem sabe onde há-de encaixar.
E a critica de Literatura, então nem se fala.
Rico, rico.
Este é o país chamado Portugal, com morenas ricas, homens ricos por todo o lado. Mulheres ricas por trodo o lado. Senhoras ricas. Tudo gente rica.
Um pai maravilhgoso bem formado. Com futuro garantido.
Um país de futuro, não fosse a critica de Literatura.
Valha-nos os Menezes. os soldaos que nos livrarão da indigencia.
Valha-nos o PSD o PS.
As suas eternas renovações velhacas.
O PSD de Menezes
Ele é tão doido que se quer curar a si mesmo. Ou á familia. Ou ao PSD. Querer curar o que não tem cura já por si é sindrome, mas curar onde não há cura...!
Tal como todos os Psis que conheço, Menezes tem uma ideia inculcada. talvez demasiado desgosto no tricot, ou na assemblage.
O rapaz quer para o partido o que Sergio Vieira quer para si: uma garrafa de bagaço.
Não quer nada para Portugal ou para os portugueses. Tal como Socrates não quis senão mais um perfume. E o Partido Comunista mais um design de enxada.
Ou o CDS que só sabe o que quer quando o o governo se definir. Porque o CDS sentimental e sem poder só se define por ampara. Mas como o governo não se se define o CDS lá continua nas aranhas. Nem sequer interessa isso.
O PSD de Menezes será tão autoritário como a formmação Psi que deram ao moço. E deram á maior parte da gente que pensa que sabe alguma coisa. E porque a gente que acha que acha que sabe é a que exerce, e agente que sabe abandonou.
Convivi com Sergio num curso de Sociologia, não é uma pessoa gentil - uma qualidade -, como gentil não é a ideia que o pobre Sergio tem de si mesmo, - outra - nem para Portugal, muito menos para Rui Rio Ou para o Porto. Abençoado.
Mas o Povo vota em sentimento, essa cegueira, não vota na razão Essa caganeira.
O PSD de Menezes é tão "Menezes" que nunca terá apoio.
Daí a proxima vitoria PS.
Daí o tribalismo PS.
Mais uma maneira de opressão em Portugal. Que o PSD pretende não saber deslindar porque tem interesses nisso.
PPD e PSD
Por isso agora voto PSD.
Mas como não me deixam, porque já ultrapassei os 18 anos, voto no Partido que me apetecer. Normalmente no P. A., Partido da Abstenção.
Isto é, quando voto.
Porque raramente me sinto representado por quem só quer poder e nunca acerta em quem eu sou. Porque os politicos desta geração, mal sabem quem são.
Bela Cruz contra a violência? Não parece...foram quem pagou a violencia!
A diferença é subtil, e não só etimológica, pelo poder que as palavras têm. Mas pelo poder que as palavras despoletam.
E o Bela Cruz acaba de se revelar como cumplice na violencia do na Noite do Porto.
Ao propor uma noite "Contra a Violencia".
Há uma coisa que aprendi na vida.
Nunca lutes.
Nunca lutes contra nada.
Nunca lutes contra a violência.
Nunca te defendas. de nada. Nunca resistas, a nada.
Para encontrar um culpado observa quem quer que tu lutes contra o que tu não queres.
O Bela Cruz propõe uma luta contra a violência. Repare-se que não é uma acção em favor da paz.
É uma maneira de colocar a violencia... lá.
O Bela Cruz sugeriu a "violência" no Porto. Reproduz isso nas suas "atracções" E por isso está a tentar redimir-se por essa estrategiazinha.
Lamento.
Mais vale voltar para o Brasil.
Uma verdadeira luta nunca é uma luta, mas um caminho pela paz. Porque nem sequer há caminho nenhum.
A não ser que queiram ainda ganhar dinheiro com a lavagem, ou com a droga como fez o Bela Cruz fez até hoje.
Ou estou enganado?
Ou eu é que sou violento?
Gozem quem quiserem, a policia ou clientes. Nunc a conseguem gozar o OLHO.
Fui cliente da Noite durante anos. e durante anos evitei sempre a estratégia manhosa do Bela cruz, com os seus "old money" decoradores. Fui lá uma vez, não me mantive mais do que uma meia-hora. è um local horrivel. è como ir á biblioteca do Porto e estar a ouvir o drum in bass de fundo.
Há qualquer coisa de errado no Bela Cruz.
A violeêcia da cultura na noite do Porto
Desde que Manuel Serrão se achou com poder - delegado por uma jota - , a noite do Porto deu em Zero.
E até se criou uma discoteca com esse nome.
Desde que a familia Pinto da Costa tentou representar o Porto, o Porto deu no que deu. Em Manel Serrão. Em violência latente.
Tudo em defesa da familia, nem que seja chamada Pinto da Costa, ou Porto.
O Porto como cidade é uma miséria, vivi lá o sufficiente tempo para dizer que que é uma cidade que não oferece termos de integração. Mas exige-a.
Não consegue regenerar-se porque, historicamente dependia de interesses em Espinho e na Maia. Que acabram.
O Porto é a mais miserável das cidades que já conheci. E será a mais miserável, com o Metro instalado. O Metro
é uma criação dos interesses de suburbio.
Cada vez que se tenta representar o Porto, tal como Rui Veloso e as suas elegias funebres, e o corno do Carlos Tê - que nome ridiculo! - tal dá em miséria.
Mais vale a droga.
Daí a droga em que se tornou o Porto.
Ás luminárias do Porto: deixem de usar o Porto como abrigo, usem-no como partida. Reininho fê-lo. Os que ficaram no Porto uma cidade linda pela sujidade dos que nela viveram.
O Porto é uma cidade de partida e de chegada, não de permanência, como quiseram os Veloso e oo paneleiros Tê. Ou dos pintores que pintam ainda a pobreza.
Achados
Essas foram sempre as ambições dos mediocres realizadores: Woody allen, Tarantino, Scorcese, Spielberg, Eastwood.
Mas um novo movimento começou.
Só para começar: Date with an angel.
Rachmaninoff - o grunho.
A ópera é tão brilhante como o que se lhe passou nesse misculo cerebro.
Repare-se no Libretto: um tipo abandona uma sociedade e junta-se uma cidade cigana, aí encontra um gaja, a gaja mete-se com o antigo namorado e o tipo mata o namorado da gaja.
Isto Parece a comedia da moite do Porto., em que Manuel Serrão é o lider da comedia.
Parece que Rachmaninoff é o Serrão.
Não admiram os crimes.
Não admira o que está implicito na seita do Velasquez.
Dicionário (breve) do Politicamente Correcto I
Para esconder redes de prostituição e trafego de seres humanos.
Carreira
Para mostrar que não se tem vida nenhuma.
Darfur
Para manter a miseria do Darfur e o poder dos sem poder-meros funcionários interesseiros - da Europa.
Pobreza
Para manter a pobreza
Pedofilia
Para afastar as reais questões sociais e politicas, de fundo.
Teorias da conspiração
Para conspirar contra o poder individual e adquirir aquilo que o poder pagou para criar teorias de conspiração.
Stand up comedy
A maneira mais rápida de afastar o poder individual
Lobos
Maneira de dizer aos outros que não estão preparados para viver
Policia
Breve maneira de dizer que mantenham os seus interesses ilegais. E anti-sociais.
Foda
Breve maneira de dizer que se está a conspirar contra ti.
És
Breve maneira de dizer a quem não pertences.
Cerveja
Breve maneira de fornicar os amigos.
Qualidade.
Breve maneira de permanecer.
Quantidade
Maneira de perecer.
Benedita
Maneira de tornar o ódio em virtude.
Maldicção
Maneira de resultar em pobre o que poderia ter sido rico
Risos
Maneira de tornar sublime a pobreza.
Mr. Morris, o Sobrevivente
Ele é o ritmo tudo de tudo o que faz acontecer, toda a alma dos Joy Division (?), mas pelo menos o impulso dos New Order. Nunca me canso de ouvir "Tempattion", principalmente nas suas versões ao vivo (recomendo o concerto de Buenos Aires).
Mr. Morris está onde devia estar. A fazer o que devia fazer.
Porque descobriu que não há dever, senão o que se faz. E Mr. Morris faz muito bem o não ter dever nenhum.
Claro que a banda nunca funcionaria sem, Bernard, Hook. Sem os sitetizadores da mulher de Morris. Mas Morris e a sua mulher como os Other Two nunca foram muito longe. Nem Bernard com os seus Electronic,- apesar de Marr - nem Hook com o seu projecto a solo: "Monaco".
É a banda perfeita.
Ao vivo funciona como o que deveria funcionar. Não é um esquema.É apenas o resultado de anos de consolidação.
Cada vez que ouço «Temptation» quase só vejo Morris na bateria.
Outras canções dos New Order e Joy Division relegam Morris para uma posição mais discreta. Tempation é o perfeito elogio ao ritmo.
Não conheço outra.
Assim que vi, «24 hours party people» e «Control», reparei que Morris é o impulso da banda.
O motor.
E não conheço outro baterista no mundo que tenha feito tanto pelo ritmo, pela banda ou pelo povo.
Pelo povo que gosta de dançar.
E o povo gosta de dançar.
Sociedade de Educação
Não me lembro sr. Director, ou de o departamento que dirige ter dado qualquer contributo para a ciência em Portugal. Muito menos para a Educação.
Refresque-me a memoria, porque o unico contributo que o seu Departamento parece querer dar é usar a ciência como instrumento politico negro, sem rosto, institucional.
Parece que um seu docente colocou a "imagem" do Departamento em questão e por isso foi ameaçado. Tê-lo-á feito através de um blogue e de actividades "paralelas" ligadas ao humor. Deveria o sr. director preferir que os seus docentes caçassem borboletas nos seus tempos livres? Ou coleccionassem pardais?
Ou porque não regulamenta tambem os tempos livres dos seus docentes? Ou já agora os seus próprios?
Não o deixam? Despeça o governo.
Só lhe é permitido exercer este tipo de comportamento profissional porque os seus docentes estão em situação precária perante o emprego, unico sustento das suas vidas.
Caso contrário, Nem o Sr. mexia um dedinho, e era o senhor que ia caçar borboletas. Se é que não o faz já. ou a sua amavel esposa.
Por mim, o seu Departamento não tem nem nunca teve nenhuma "imagem". E enquanto sociólogo repudiarei sempre qualquer tentativa de produção da Universidade do Minho.
E com este caso insólito, se a tinha, só a piorou. O que dá bons temas para o humor e sátira em Portugal.
Eu sou profissional em Sociologia. E por mim tudo farei em tornar este caso publico no meio académico onde o sr. tende a ter ramificações. Inclusive, e principalmente, nos meios internacionais.
Vou colocar a sua imagem em causa, muito mais do que pensa.
À minha custa.
E curioso, não me poderá despedir. Nem ameaçar.
Há uma coisa que poderia fazer pelos seus docentes. Dar-lhes condições íntegras de trabalho. E não se preocupar tanto com a imagem. Universidades e departamentos bem mais reputados não alcançaram a sua notoriedade por colocarem os seus docentes sob escuta. Ou persegui-los apenas porque são mais conscientes.
Lembre-se: o humor é a forma mais elevada de consciência. É uma ciência. E de ambas o sr. director não percebe nada. Deu a imagem disso. Foi você quem a criou.
Nem o seu execrável Departamento de Sociologia da Educação, onde a unica Educação que parecem ter aceite é a de perseguir os talentosos.
Sem outro assunto de momento, Deus o abençoe que é a unica coisa que pode fazer por si.
A não ser que o Senhor tenha ideias próprias, ou o Estado para si.
By, by.
Augusto Ramos,
Sociólogo
Professor foi obrigado a encerrar blogue humorístico por ser desprestigiante para a Universidade do Minho
Críticas e sátiras à política, ao desporto e à Igreja protagonizadas pelo docente não agradaram à UM- que pena...buá...!!!
O órgão que terá obrigado o professor de Braga a fechar dois blogues humorísticos, onde satirizava a Igreja e alguns políticos, tem uma reunião agendada para hoje à tarde.
O curioso é que o autor dos dois blogues vai participar nessa reunião, porque em Janeiro foi eleito em representação dos docentes não doutorados. Daniel Luís espera poder debater este caso nessa reunião.
a Um professor da Universidade do Minho (UM) foi obrigado a encerrar o seu blogue e o seu canal de vídeos na Internet, sob o argumento de que o conteúdo era "desprestigiante" para a universidade.
Em causa está a actividade do docente Daniel Luís, autor dos blogues dissidências e dissidênciastv (http://sol.sapo.pt/blogs/dissidencias), onde eram colocados os textos e vídeos com sátiras e críticas à política, ao desporto e à Igreja que o próprio docente protagonizava. Mas um dos órgãos do Departamento de Sociologia da Educação e Administração Educacional (DSEAE) da UM, onde Daniel Luís é assistente, não gostou do conteúdo e, segundo o próprio afirma ao PÚBLICO, "deliberou que o blogue (dissidencias) e o canal na Net (dissidenciastv) deveriam ser retirados por colocarem em causa a imagem do Departamento".
A decisão foi tomada na reunião de Dezembro do conselho de departamento e foi-lhe comunicada "dois dias depois pelo director", que lhe terá comunicado ainda que "alguns elementos do referido conselho queriam levar este caso até às últimas consequências". "Inicialmente, fiquei perplexo", recorda o docente. "Era o meu hobby, adoro escrever."
A 21 de Dezembro de 2007, dois dias após a tomada de posição do departamento, o docente fechou os blogues e retirou todo o conteúdo. Embora considere a decisão "injusta, infeliz e prematura", sublinha que "as pressões continuaram" e chegou mesmo a admitir que alguns colegas lhe moveram uma "vigilância pidesca" na Internet.
O PÚBLICO fez ontem diversas tentativas para ouvir o director do departamento, Carlos Estêvão, mas não teve sucesso. No entanto, o responsável, citado pelo jornal ComUM, que se publica dentro do campus, afirma que não houve censura, sublinhando que Daniel Luís encerrou os blogues de livre vontade depois de ser aconselhado "a rever alguns elementos que fossem considerados incorrectos para um educador". O mesmo responsável nega também a vigilância ao professor, embora admita que possa ter existido, por iniciativa própria de algum professor.
"Acusaram-me, por exemplo, de associar a universidade e o departamento ao blogue, coisa que nunca fiz, até porque nunca me identifiquei no blogue", defende-se o docente. "Fui ainda repreendido por fazer comentários satíricos aos nossos governantes e à Igreja", recorda. "De nada adiantou ter explicado que o blogue era apenas um boneco. Infelizmente, levaram tudo à letra, sem compreenderem que era uma mera manifestação artística."
Daniel conta que lhe foi pedido também "que não aparecesse mais em iniciativas ligadas ao humor", ou seja, que abdicasse dos espectáculos de stand up comedy, outro dos seus passatempos. Há cinco dias, o blogue reabriu mas a maioria do conteúdo original foi apagado. Daniel diz temer pelo emprego (tem contrato a prazo) e que tem de "pensar na família".
ISTO É REAL NO PAÍS SOCIALISTA LIBERDADE PARA TODOS, DIZ O PAÍS SOCIALISTA!
Violencia da Policia de Vila do Conde - resumo da queixa ao Comando da Policia de Seguraçça Publica
No passado dia 1 de Novembro de 2007 fui a Vila do Conde jantar a um restaurante. Não havendo local onde estacionar, deixei o meu automovel num local mais próximo do restaurante e onde era proibido estacionar: uma zona de passadeira. No entanto, sendo uma "zona pacata" decidi arriscar.
Claro que na altura reparei no facto.
Mas estando disposto a correr o risco. Assim o estacionei. No entanto, ao sair do referido restaurante fui confrontado com um piquete de policia que me indagaram acerca da situção de infracção do meu estacionamento. O que confirmei.
Mas diante essa confirmação logo me agrediram violentamente, com murros, e pancada obrigando-me á força a entrar dentro do automovel da policia, propriedade do Estado. Eu conheço os meus direitos e sei que não posso ser obrigado a entrar dentro de um automovel de policia sem justa acusação.
A acusação - que me disseram na esquadra - foi apenas a de ter estacionado em local não definido para tal: uma passadeira. Nada me disseram acerca dos motivos da agressão.
Não fiz queixa, esperando que a multa viesse ou fosse convocado a tribunal. Isto com o intuito de apresentar o que agora apresento.
Mas assim que veio a multa que já paguei, proponho-me a apresentar queixa contra a policia de Vila do Conde por agressão fisica infundada.
Gostaria ainda de dizer que assim que me agrediram, ainda pensei que me tivessem confundido com outrem, dada a violência das agressões. Mas não me cabe a mim desculpar a violencia de agentes que deveriam estar aos serviço da população. Ou pelo meno sdo Estado.
Não estiveram, e por isso reinvindico, exijo, uma investigação profunda. Além disso detectei uma certa embriaguez nos agentes policiais, e um êxtase enquanto me batiam, destaco ainda que alguns dos policias riam-se muito, demasiado, para a posição que ocupavam.
Não fiz queixa imediata por medo de represálias, não achei que nenhuma esquadra acreditasse na minha dor,mas assim que me passada a dor estou preparado para enfrentar tudo.
Tudo o que for preciso.
Vivo num pais livre e não estou para ser acossado por agentes embriagados, ou pior. Não faço nenhuma acusação agora, mas garanto que já me confrontei noutras situaçaoes com policia e agentes de autoridade e nunca fui tão violentamente tratado. Noutras situações, como operações Stop, nunca encontrei agentes tão felizes na sua violência. Na verdade não é coisa do Estado, é coisa de consumos.
Tenho provas fotográfcas das agresões e testemunhas que confirmam hematomas. Tenho ainda uma testemunha indirecta que contactei de imediato - uma jornalista da Agencia Lusa .- que se interessou pelo caso.
Neste momento é tudo.
Aguardando uma verdadeira responsabilidade pelos actos do Estado estou aqui perante a minha liberdade individual aguardo aqui uma resolução e
Ao seu dispor,
Augusto Manuel Deveza Ramos
B.I. N~º*******emitido em **-*-****
De ressalvar que missivas como esta foram eendereçadas a varias entidades do Estado por isso não se trataa de um carta isolada.
sábado, 8 de março de 2008
Control, de Corbjin acerca de Ian Curtis - O Ilford que o cinema não teve.
O Homem é um génio, falo de Corbjin, o fotógrafo. Os planos são brilhantes, fotograficos e brilhantes.
Pura fotografia. Ou seja, ausência de imagem mental predefinida. Tal como o Buracão - essa fraude - nos quis impôr, com as suas estrategias academistas.
Corbjin, um mestre do olhar, que vê o que mais ninguem vê, e por isso sabe o que mais ninguem sabe, o que não se aprende nas escolhinas, mostra um filme absolutamente sentimental, mas de uma racionalidade soberba.
Corbjin soube desde o incio que balencear razão e sentimento era a tarefa do fotógrafo. Ou o do grande pintor. Mas ele preferiu ser fotógrafo, arte muito mais dificil do que ser pintor.
E Corbjin, vai ainda pela via mais perigosa: o ícone. No entanto tem a ampara do ícone. A musica do ícone.
É um filme acerca de Ian Curtis nos Joy Division.
Para mim é o maior acto de mestria que se poderia ter feito na cultura doc XX. E provavelmente do sec XXI.
Claro que Corbjin omitiu muitos factos. Mas a essência de um mestre não é ir aos factos é ir ao essencial. E o essencial para Corbjin é a vida de Curtis que nomeou os Joy Divison como uma das principais influencias musicais do final do seculo XX.
A meu ver só há uma critica a Corbjin: a demasiada incidencia na vida de Curtis. Sem aplanar a influencia que outros tiveram nele, na sua poesia.
Mas a bem pensar, para quê?
De resto é uma obra de mestre. É uma recuperação de fotografias e da imagética de Peter Saville e dos Joy Division da época.
É uma colocação fotografica da cãmara. Sem grandes movimentos, numa capacidade sintetica que Hollywhood e os "genios (?)" europeus nos querem fazer esquecer.
«Control» é a mais brilhante obra prima do cinema desde que se conhece o cinema. Porque o fez num vazio. Tal como Ian Curtis e os Joy Division se criaram num "vazio". E o vazio é a unica hipotese de criação. O "drama" da vida de Curtis revela muito bem isso.
Tomara muitos putos terem hoje a oportunidade de vazio que era desleixada naquela época. Hoje é tudo Controle social. Até nem se pode fumar.
Control não tem truques nem é feito para cofrontar a trupe cinefila. Éum filme de um fotógrafo. De um homem que tem olho, não dos que pertencem aos cegos da trupe cinefila.
E o ouvido. Por isso escolheu os Joy Division.
Escolheu? Não me parece. Estava-lhe no coração. Legou-lhe Curtis.
Control não dá a entender a complexidade de Ian Curtis. Mas é o filme mais profundo que conheço acerca de uma vida.
O mais profundo. Porque vai ao intimo da escrita de Ian. Dos seus mais intimos pensamentos e sentimentos. E sem qualquer cor. Ou seja, sem concessões.
Não é o melhor filme que já vi. Porque o cinema é só por si, uma arte horrorosa. É simplesmente o melhor filme de dizer ao cinema aquilo que o cinema poderia ter sido. Uma arte profunda e significativa. Coisa que o cinema insiste em não ser.
E tal como a noite, o cinema insiste em ser mais um negócio.
Esquecendo-se do vazio criativo.
O vazio é onde se cria.
Por isso Control não é um filme, e por isso não é o melhor filme que já vi.
É apenas uma obra prima, e das obras primas que conheço, digo-vos que não sei.
Não sei mesmo.
Alguma coisa acaba de começar. Como dizia Beckett.
Que se foda o putedo.
sexta-feira, 7 de março de 2008
Filmes americanos ou amaricados?
Nos ultimos tempos a minha ambição e-mule deu-me para filmes, e claro, repudiando os filmes de efeitos epeciais lá fui buscar os filmes mais virtuosos das playlists americanas. Ou Amaricadas. Não encontrei, poderia tropeçar em qualquer Tarantino...
Fixei-me então na categoria dos "espirituais". Mas, ou é de mim ou dos americanos, os filmes que os americanos consideram espirituais, ou são propaganda evangélica, ou Democrática. Ou tudo ao mesmo tempo.
Claro que há sempre os filmes de Woody Allen. Esse redentor, e como Alguém disse, "o humor é a forma mais elevada de consciência", lá permaneço a fazer downloads de filmes do Woody Allen. E claro, Life of Brian - esse icone da cultura do sec. XX. Mas não é que os filmes de Woody Allen lá vem com, por vezes, umas cenas, digamos, mais prá-noite, cenas não assinadas e sem casting. Guardo-os na mesma. Para ver mais tarde. Ou de tarde.
Mas o que me tem ocupado nos ultimos tempos é a maneira como os americanos encaram a sua "espiritualidade". Para eles, pararece que espiritualidade é tudo o que não termine em «or», Terminat«or», etc. Tudo o que não é violencia gratuita e esforços ridiculos é espiritualidade. Vá, vamos pela primeira tese porque a segunda está cheia.
Por exemplo os filmes de Spielperg, tão aclamados. Acabei de ver "Encontros imediatos do terceiro grau", e sinceramente...gostei do E.T. Mas não passa disso. Estou á espera de Munique.Tirando o primeiro filme de Spielperg, o do camião preto...
Parece que a espiritualidade americana é como a sua politica, uma névoa, nada de concreto. A proposito de concreto, o filme Contact (com Jodie Foster) é apenas bom, e muito aconselhável, tal como Donnie Darko que deveria ser visto mas se não for visto não se perde nada. Não há um grande filme Genial na cultura americana (como o «What dreams may come» de Robbie Williams o é, ou o Perfume»).
Deu-me.
Deu-me para me entreter com filmes. Nunca gostei verdadeiramente de cinema (Robbie williams tirou-me essa mania, mas é um caso á parte). E parece que o cinema tambem não gosta de mim. Está sempre a roubar-me coisas. A minha sinuosa personalidade, o que eu estou a construir, as minhas crenças. O cinema parece-me sempre uma sessão terapeutica de maus psicologos. Daqueles que julgam que sabem.
E por falar em roubar, e devolver.
Há um filme - muito limitado tecnicamente - que é um achado, que se chama Conversations With God.
Muito limitado mesmo, mas o unico que me consegue ampliar. E devolver-me a mim mesmo.
Para um resumo: em três meses de Internet fiz downloads de vários filmes.
Exceptuando, Monthy Python, Woody Allen, e alguns filmes com Bill Murray, encontrei esta lista de filmes:
1. Conversations with God
2.Being There
3. What dreams may come
4. O perfume
5. Children of men
6. Deja vu
7. Eternal sunshine of the spotless mind (??)
8. O código Da Vinci (graças a deus não li o livro)
9. Indigo
10. Millions
11. Wonder Boys
12. Wicksboro Incident
13. Freedom writers
14. Ali-G Indahouse
Uma lista sem ordem mas foram os filmes que me deixaram pensar valer a pena ter Internet.
E não sei se vale a pena mantê-la.
À Internet, á internet.
Principais mensagens subliminares para um Portugal perigoso
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Crise
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Défice
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Pagar
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A "violência" em Portugal e quem está a ganhar com ela: o Estado
Parece que os actos de paz em Portugal não são noticia. Mas são estes os tempos mediáticos.
Nada que se compare com a violência politica de outrora? Não me parece.
É pior ser assaltado pela Pide, por elementos do Estado, pelas suas arbitrariedades?
Ou este tipo de violencia é apenas para branquear a que existiu, e provavelmente está a alimentar a actual?
Os portugueses com o seu choradinho, são sempre "vitimas", essa raça. Danada para a brincadeira.
A violencia em Portugal é um facto. Passou do Estado para sociedade. No entanto, o Estado não deixa de ser violento, falo por mim. Até hoje, só fui agredido fisicamente pela policia. A paranoia instalada em Portugal deriva de um fenómeno simples: a coesão social foi fracturada pelo autoritarismo e arbitrariedades do Estado e dos interesses corporativos e empresariais. Pelo centralismo das decisões, e felo federalismo centralista e cego.
Para que os portugueses abdiquem da sua liberdade em prol do poder que concedem a Bruxelas, só lhes resta reinvindicar segurança.
Na verdade é um fenomeno sinistro da sociedade contemporãnea: a sociedade exige mais segurança, mas está disposta a abdicar da sua liberdade.
É um fenómeno de troca, «pega lá a minha liberdade e protege-me. Protege-me daquilo que eu criei». Este fenómeno aconteceu antes com a religião. Mas a religião agora é o Estado.
Quem está a ganhar com isso?
Ninguem. Os seguranças.? O negócio da segurança? E o negócio da liberdade?
Aliás os seguranças essa figura sinistra criada por uma sociedade ignorante e deliberadamente incapaz, tem sido a estátua dos nossos locais publicos. A figura de cera dos nossos museus.
"O segurança" essa figura admirada, embora museulógica, tem sido o paradigma de uma sociedade que se tornou de repente velha, muito velha, ao esquecer-se da sua liberdade. Porque ninguem lhes ensina; pior, a educação vigente não lhes permite lembrar o que é a liberdade. Nem tem alternativas para isso. fracturou-se em uns são especiais e outros não.
E liberdade é ser. E Ser é ser livre. É o primeiro nome, antes do baptismo, ou do registo.
Um dia um amigo meu contou-me huma historia que ocorreu na sua vida. E ele é venezuelano, onde a insegurança é muito mais grave do que em Portugal. Um dia deparou-se com um assalto á sua casa. E ele só me disse, que primeiro foi um choque, mas depois entendeu que foi um alivio, era como a sua vida tivesse recomeçado de novo. Era como, assim que passada a dor, tivesse sido ele a pedir que lhe assaltassem a casa. E o sentimento de renovação que encontrou não se comparava com nada. Afastada a dor, só lhe ficou a renovação. Era como se tivesse livrado de um passado que ele não conseguia livrar-se. Nem sei porque me lembrei desta história, mas houve sempre nela algo de maravilhoso.
Os criminosos que temos em Portugal são quem?
O do pequeno furto do que não prospera se não pagar o IRS?
E os que não pagam o IRS são menos criminosos dos que fazem um assalto para viverem? Não na qualidade de recursos, não é?
E "comportamento desviante" dos psis é o quê? O assaltante ou o politico que faz negocios ás escuras para empobrecer os contribuintes? De onde sairá mais um adolescente que não pode mais e vai vender haxixe. E ser preso e mediatizado como mais um violento.
Onde começa a corrupção?
Nos oprimidos? Não parece? O crime tem uma origem. E há sempre quem ganha com ele.
Neste momento, não se trata a apenas de combater o crime, mas de combater quem está a ganhar com isso. E isso é um acto de democracia.
Por mim, nunca abdicarei da minha liberdade. Não quero câmaras de vigilância, nem mais policia. Isso é o que o Estado quer que eu queira. Para me retirar liberdades e me sobrecarregar com impostos e, em essencia, reforçar o seu poder, ou inoperância. Como lhe queiram chamar.
Lembrem-se de uma coisa, se querem segurança concedam liberdade aos outros.
Para já, os portugueses que são iletrados, ignorantes e muito mal educados - a não ser caninamente - não lhes resta senão reinvindicar segurança. Apenas porque o poder politico não lhes permite adquirir aquilo que a Constituição lhes prometeu: Paz, pão, saúde, educação.
Reinvidiquem a Constituição, não reinvidiquem segurança.
A culpa do crime não é de ninguém. Mas a responsabilidade pela sua criação é o Estado. A sua corrupção, o seu papel na acentuação das assimetrias sociais, gerou desespero social, e o resultado é esse.
E só o Estado está a ganhar com o crime, porque assim o Estado ganha mais poder, com os cidadãos a abdicarem das suas liberdades em prol da segurança, isto é do reforço do poder do Estado.
Mas isto só gera mais desconexão social, e ganha o "consumo" e os interesses das grandes corporações. E ainda mais desconexão.
A lógica é tão obvia que até dá pena.
Não é por acaso que os interesseiros reinvindicam mais policia, vivem tanto na pequena materialidade que perderam a visão da vida. Da sua liberdade. E o ódio instalado e propagado pelos media como feroz veiculo de propaganda - ridiculo - embora - veemente, em prol de uma parca tese concentracionária.
É uma logica sinistra, antiga, praticada por tendências totalitárias antigas. As televisões têm tido um papel infelizmente inóquo e muito pouco profundo.
Mas as televisões têm uma vantagem, são muito transparentes acerca dos interesses que têm atrás de si. Pelo menos isso.
Os criminosos são como eu. Como você.
E quem sou eu? Quem é você? Senão pessoas a tentarem realizar a vida o melhor que sabem e que lhes é concedido?
Menos policia por favor!!!
Menos policias por favor, ou mais instrucção para a policia, e não lhes deiam maquinas de video para instrucção. Ensinem-nos a ler e a escrever, e se possivel a soletrar duas silabas. Pelo menos a falar.
Ensinem-nos a nascer.
Asco á policia mal educada.
Asco a romances policiais.
Asco á policia judiciária, que só criaram fraudes mediáticas.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Regresso a Deus
Recentemente peguei em "Regresso a Deus". Onde o autor explana as razões pelo qual a vida nunca acaba. Um verdeiro monumento, onde se declara que a morte simplesmente não existe. E quem o diz não é Neal. ÉDeus. Sem abordar o que terá sido abordado em livros anteriores, e em como as religiões e os poderes politicos terão usado a "morte" como meio de controle social e populacional, aqui, em "regresso a Deus" demonstra-se como a morte, tal como a vida, é apenas uma criação de cada individuo (para detalhes aconselho vivamente o filme What Dreams May Come). Uma criação das ideias acerca de si mesmo, das suas ficções. Mas mais do que isso a morte é apresentada como uma experiência excitante num processo de vida que nunca acaba.
Um livro muito util para quem sinta dor na perda de um ente-querido. Muito mais util do que que qualquer terapeuta que eu conheça. Porque dá a entender e a mostrar a morte, e a vida, como criação, e não como mero produto das circunstâncias.
Um livro que amplia qualquer noção cientifica que se tenha acerca da vida, nomeadamente com a revelação da multidimensionalidade em que vivemos - no fundo estamos a viver multidimensionalmente, no nosso passado e futuro, simultaneamente, e este presente é apenas o presente que a nossa experiencia decidiu experienciar.
Regresso a Deus, é até hoje o livro mais profundo que encontrei acerca da morte. Mas como a morte não existe, é o livro mais profundo acerca da vida. Que nunca acaba. E reomeça sempre.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Mr. Tavener
O problema é que das outras radios, nem se fala.
Na minha senda de procurar musica que valha a pena lá tenho o e-Mule e programas de pesquisa.
Um dia, estava eu nos meus afazeres "internéticos" quando, por nostalgia, liguei para a RTP 2 - "a Dois" - e me deleitei com o que estva a dar. Era um programa acerca de John Tavener. Em principio - e enquanto esperava por mais um download - pareceu-me mais um excêntrico inglês. E é. Mas desta vez com razão, ou sem ela. O que é a mesma coisa.
Simplesmente, ele foi o autor da peça que acompanhou o cortejo fúnebre de Diana. Não foi o cortejo fúnebre de Diana que me impresionou - se bem que mereça sempre o meu reparo - foi a musica. Uma simples canção chamada "Song for Athene", que Tavener revela no documentário ter sido feita para uma sua amiga, que falecera inesperadamente.
A canção é tão majestosa que fui ao e-Mule buscar tudo o que John Tavener tem para oferecer.
E depois de importar 4 albuns, não consigo deixar de ouvir a sua "Choral Music".
Eu já não gostava muito de Bach. Mas ainda era o que mais se aproximava da musica (vá, e alguns trovadores, pré Bach), o Requiem de Mozart, e os Sex Pistols. Tavener é uma chegada, ou um ponto de partida. Uma verdadeira morte. Uma verdadeira vida. Só conheço um artista que use tão bem o silêncio, enquanto instrumento, como Tavener: Samuel Beckett (ok, admito - e Wim Mertens.)
Não aconselho nenhum disco.
Não os tenho.
Aconselho uma pesquisa e uma audição daquilo que se pesquisou.
Tavener veio de baixo - não socialmente, veio de baixo daquilo que a industria musical teima em apagar -, de um fundo que eu não sabia que existia. E rapidamente saltou todo o Jazz, todo o New Age, Pop, Gospel, ou Rock que ouvi até hoje. E já nem sequer consigo ouvir a musica da Antena 2. Só agora, com Tavener, me apercebi o quanto a "musica classica" é realmente velha.
Tavener não é um inovador, não lhe interessa isso. Daí a inovação.
Também não lhe interessa a tradição só por si. Nota-se que é na tradição coral que ele se vai renovar.
Num mundo crescentemente louco, Tavener não me parece ser nenhum recuo, mas um dos avanços que estavam previstos, prometidos, e alguem tentou esconder. Ou apenas fazer dele uma anedota.
Espero que não tenha sido Deus.
Porque John Tavener nem tem nada de anedota. Nem de Deus.
Ou apenas só uma parte.
Em direcção a Guantanamo, vidas a darem em nada.
Mas a Europa lá vive, com as suas competiçõezinhas burocráticas. O unico alento que parece mantê-la ao cimo da terra. Sem designio.
Entretanto, o povo europeu que, por isto, tende,- pelo menos o português - á miséria, lá anda sem qualquer coisa que lhe dê a mais breve noção do que anda aqui a fazer.
Os prisioneiros de Guantanamo passaram por Inglaterra, Espanha e Portugal, e só não foram ver a torre Eiffel a seu próprio pedido. Presumo. Estariam com pressa por uma Cuba Libre e um Cigar.
Hoje todos os governos são santinhos, depois de colocarem o povo a vigiar-se uns aos outros, vem com a desculpa da sua ingnorância. O controle social, despoletado por governos reféns de sectores interesseiros, deu em nada.
Enquanto os governos não governarem, situações como os dos prisioneiros de Guantanamo vão ser resmas. Como o desemprego - uma forma de controle social, tal como o IRS - está a ser neste momento.
Enquanto os governos não governarem e quiserem apenas ser populares, não vai haver liberdade para ninguém. Ela já existe, está no coração de cada um, mas o coração de cada um vai ser perseguido por funcionários sodomitas. Pelo menos enquanto este tipo de Europa permanecer.
A Europa é um caldeirão de luxo para dois ou três politicos mesquinhos pensarem que têm poder e aparecerem nos media, branqueando a realidade, com uma "estrela" de cinema - ambos em óculos escuros, embora não se saiba quem é a gaja.
Por mim, prefiro que o povo ainda se vigie uns aos outros. pelo menos não sabem ao que obedecem. É apenas a velha e saudavel vigilância da comparação sentimental.
A Europa sabe muito bem a quem obedece. E é demasiado obediente para ter, alguma vez, o meu voto.
Vidas que deram em nada. Foi o que a Europa criou.
Apenas isso.
Resultado da ambição.
Vidas que deram em nada. A unica coisa que a Europa sabe criar.
Valha-nos os que não dependem da Europa.
Valha-nos os que põe a sua liberdade fora de si.
Terror, terrorismo
"Terror" e "terrorismo" têm sido as palavras hipnoticas do controle social.
è tempo de as usar ao contrário.
Mais uma vez: Rorret, Omssirorret.
Para o descontrole social.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Avaliação de professores
Senão não gerava esssa classe fúnebre chamada "psicólogos". E aquilo que eles criaram para a educação. Os psicologos criaram a sua zona de interesse a sua autonomia. Mas não fizeram nada pelo ser vivo. Muito menos pela educação. Porque não perceberam nada. Desde o inicio. Acompanhei a formação de um psicologo desde o inicio e aquilo que ele poderia dar, deu em nada.
Criaram apenas aquilo que puderam criar segundo os interesses que acharam que alguem tinha para eles. Os psicologos que temos são os que outros interessses exercem na sua vida. Parca. Mas exercem.
A sociloogia que desmontou todo o esquema, mas logo vieram os intresses "nacionais" Correborando isso. A Socologia é mais mal amada das ciencias.
Sempre foi.
Porque põe trudo em causa.
E os que não gostam disso, não gostam dissso.
Avaliações, ou foderações?
Quem avalia este governo?
Quem avalia isto?
Quem avalia os que querem avaliarem?
Quem avalia?
Desde que deixem de avaliar os putos, avaliem-se uns aos outros. Mas não é o que tem feito até agora? A foderem-se uns aos outros?
Quem vai avaliar os que vão avaliar?
Como são escolhidos?
Hem?
Educação
E de vez em quando lá me aparece o Gato Fedorento.
Mas de vez em quando lá me aparece um ministro.
E de outras vezes em quando só me aparece policia.
De vez em quando é quando a politica de educação tem prioridade nacional.
Agora o CDS decidiu que não é a educação, são as criancinhas, a natalidade. E isso.
A politica em Portugal é sempre de vez em quando.
Mas em Espanha tambem. Resultado dos papás europeus.
De vez em quando isto muda para que de vez em quando se possa manter o que está.
The Spectator
Alguns deles tão funebres até se deleitam em funeral com alguns jornais e revistas. A morte é importante.
Não que as revistas sejam más. Até aconselham jovens. E até os "cidadãos".A revista Spectator é feita por gente funerária para gente funerária. Mas sem viver os seus proprios funerais. É uma revista para agradar a quem quer ser agradado ou agradada. Mas que não sabe fazer o seu próprio funeral.
Tal como eu.
Tal como eu.
A revista é a melhor anticritica que se cohece. Excelente contra o politicamente correcto vigente.
Mas é funebre na sua singularidade de espectador.
Não cria, reage. E ao reagir só cria o que vê. Volta a pôr no lugar o que vê sem o aniquilar. Talvez porque não precise. Ou porque não pondere isso.
É um peixinho. De rabo na bioca.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
O meu Carnaval
(Entra uma loira, um premio de televisão, dança um gajo que pensa que pensa.)
Um constrangimento sem constragimento logo a seguir.
Um carneirinho e um comboinho. Uma bebida leve, mas com azeitona (para dar o ar sofisticado).
Pronto.
Já está o meu Carnaval.
Rápido, não foi? Porque havia eu de sair?
Comigo é tudo rápido.
Menos pagar impostos e trabalho.
Televisão
Eu que vivo no seculo XIX. Ainda gosto de Hitsoria do Estado. Ainda só reconheço a Socilogia como a unica a-disciplina cientifica.