sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Biblia de campanha do Brasil

O Brasil arrisca-se a perder toda a riqueza que construiu se continuar a apoiar-se na Biblia.
A Biblia não trouxe nada de novo. Nem para Dilma nem para Serra nem para os Brasileiros.
A biblia è um instrumento ancestral de sociedades primitivas e opressivamente patriacais ancestrais.

Mesmo nas épocas da Biblia, a Biblia não não era reconhecida e era ridicularizada, porque o conhecimento intuitivo humano não precisa de nenhuma biblia - apenas os opressores julgavam que outros humanos precisavam de educaçao. Apenas o novo testamento serviu para que sociedade novas e dissidentes se constituissem - por isso foram perseguidas pelos romanos instigados pelos judeus velhos aptracais e opressores.
Eu não me apoio na biblia porque não reconheço tal coisa como novo e velho. Cristo era velho e novo ao mesmo tempo. Cristo não sabia o que era ser velho nem novo. O novo e velho são os mitos de uma tempralidade linear e não a da eternidade de deus.

No Brasil, noto que os evangelistas ávidos de aprovação dos seus canais televisivos e de rádio tendem a instigar uma separação neo-judaica entre os que estão com os homens ou contra deus.

Por isso incorrem numa falsa moralização em prol de um candidato, em torno da falsa ideia do aborto. Apenas para que seitas evangelicas depois das presidenciais tenham mais benesses na atribuição de canais televisivos e lecenças de rádio.

A moralidade cristã e evengelica é o capeta interesseiro em querer dar canais de hipnotismo.

Por isso os evangelicos usam o velho esquema - mais que derrubado - do açoite do aborto para legitimarem uma popularidade falsa e sem fundamento.
Não conheço nenhum evangelista que não tenha feito nenhum aborto, que não tenha sido travesti ou homosexual ou que tenha usado a camisinha da igreja católica. Hoje a purificação dos evangelistas não vai em revelação do seu passado mas da vitimização do presente de quem são.
A Biblia dos evangelistas no Brasil, voltou-se contra eles próprios. Usaram uma figura a que chamaram, diabo, capeta, e outros mitos folcloricos de um deus que não estava com eles para justificarem as suas próprias acções impias e contra si proprios de que se tentam livrar. Culpando os outros.

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