sábado, 23 de outubro de 2010

Nova Ordem Mundial: o terror da palavra "Crise" insistentemente repetida.

Os gestores de "crise" continuam com o seu clima de terror mediático e instrumental a que se chamam governos.
Usam a palavra "crise" avulsamente como se se isso pertencesse ao quotidiano.
Não pertence, porque o quotidiano é feito de amor, não de propaganda.

A palavra "crise" está a ser inculcada no subconsciente dos portugueses há anos.
Desde que me lembro, não houve nem um um governo nem uma unico noticiário que não tenha usado a palavra "crise" pelo menos uma vez por semana.
Há 20 anos que assim é.
Ultimamente a propaganda caiu no ridiculo.
A palvra "crise", faz parte de uma estratégia de tentativa de dominação.
Reparem como a palavra "crise" pouco aparece no lexico do quotidiano. Mas apenas no lexico dos que querem dominar alguem. Esqueceu-se a dominação que a palavra crise não significamente ABSOLUTAMENTE NADA.
A estrtégia da utilização da palavra "crise" é apenas
Uma estratégia de debilitação do amor, ou da ideologia da separação, fazer com que os humanos se separem uns dos outros para que quem está no escuro possa reinar.

A palavra "crise" está a ser tão utilizada tão recentemente que já se adivinha o que aí vem: terror.

Ligo a televisão e logo uma reportagem acerca da "crise" surge. A "crise" nos consumos femininos, a "crise" nos desempregados, a "crise" nos adolescentes, a "crise" nos licenciados, a "crise" nos alimentos.

"crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise""crise"

È obvio que nos media há gente subtilmente treinada para gerir e inculcar um discurso debilitante, em que a palavra "crise" - que não significa nada - é vulgar. Esse treino feito pelos media visa treinar, inculcando a população para a sua auto-debilitação e não resistir, auma posterior dominação de um governo mundial e repressivo.
A palavra "crise" quer fazer com que as populações tenham medo de viver e medo de morrer - o que é a mesma coisa.

Já repararam que a palavra amor raramente aparece nos telejornais e nos espaços "nobres"?
Nem nas telenovelas a palavra "amor" aparece, apenas uns beijos e umas sugestões á palavra, mas NUNCA, NUNCA a palavra AMOR.

A palavra "crise" é tão parte do lexico dos atavicos politicos e dos atvicos media que parece que já não pode haver nem mais politica nem mais media senão se usar a palavra "crise". Como se "crise" vendesse mais jornais do que o amor.
Só para terem uma ideia, um dia disse em publico que a "crise" não existia, - e não existe - era apenas uma palavra semãntica sem significado, um grunhido tribal, como "URGH!" quiseram-me bater, literalmente.

Lembrem-se disto: "crise" significa o mesmo que "URGH!". Ou seja, não significa nada. A palavra "crise" é apenas um termo tribal que quer fazer com que populações sejam massivamente diminuídas a um sinonimo de "URGH!" ou "crise", para que um dia num sinal mediático previamente cosntruído as populações se comportem segundo a campaínha de Pavlov que soará com o som "crise", ou "URGH".

Isso já está a funcionar.
Mas ainda ninguém reparou pois não?

Deve ser o efeito do amor, que ainda persiste.

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